Mostrando postagens com marcador Cameron McEvoy. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cameron McEvoy. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 17 de abril de 2017

GIRO GERAL: Um monte de tempaços

Nação, muita coisa de importante aconteceu na natação mundial nos últimos dias. E é hora de resumí-las em mais um GIRO GERAL, com destaque pra tempos espetaculares ao redor do mundo. Alguns, os número 1 do Ranking da FINA. Um deles, brasileiro. A ver:

IT'S A BOY!
Como bem sabeis, Dana Vollmer (EUA) está novamente grávida de Andy Grant, ex-nadador que defendia a Stanford na NCAA. E, assim mesmo, com 6 meses, resolveu fazer a prova dos 50 metros livre na etapa de Mesa da ARENA SWIM PRO SERIES. Para tal prova, uma inovação: a cor do TYR diria se o garoto Arlen ganharia um irmão ou uma irmã. E a cor verde usada no fast durante a prova denunciou o que depois foi confirmado via Instagram: vem mais um guri para a família Vollmer Grant. Na prova, ela fez 27.59, sendo no geral a 55ª colocada. A vitória coube a Simone Manuel (EUA), com 25.34.
O Brasil também teve representantes nesta etapa, mas só João de Lucca (Louisville) medalhou, ambas vezes com a prata. Nos 100 livre, só Nathan Adrian (EUA) foi o vencedor, com o segundo tempo do mundo, ou seja 48.18. De Lucca, ainda sem clube no Brasil, fez 49.67, 7 centésimos pior do que em Indianapolis. Nos 200 livre, foi até melhor, chegando a estar na frente nos 150 livre. Mas Dylan Carter (TTO) teve um final bem melhor (27.48 a 28.65) e venceu com 1:48.45 contra 1:49.51 do brasileiro. Repetimos, ele ainda está sem clube para o TROFÉU MARIA LENK. O SESI mandou um time completo e o melhor resultado coube a Raphael Rodrigues (SESI), quarto nos 100 peito deles com 1:01.95. Confira aqui os demais resultados.

ENQUANTO ISSO, LÁ FORA...
O mundo, pouco a pouco, vai conhecendo os integrantes do MUNDIAL DE ESPORTES AQUÁTICOS de Budapeste. A sempre forte Austrália já tem pronta sua seleção para o evento, com, novamente, destaque para Cameron McEvoy. Após os 21.55 nos 50 livre, a expectativa era derrubar os 46.91 de Cesar Cielo (Pinheiros), coisa que quase aconteceu ano passado. Não foi o caso novamente: ele fez 47.91, exatamente um segundo acima, mas o melhor tempo do ano. O único porém é que Cate Campbell não irá para a Hungria. Após ficar fora do pódio nos 100 livre, ela bateu o pé e resolveu não defender a Austrália neste ano. Entretanto, Emily Seebohm é o destaque feminino, cravando a quinta participação na jornada. Aqui, você conhece o time completo. 
Mas não é mais de Cameron o tempo número 1 do ano nos 50 livre: no tão forte quanto Campeonato Russo, Vlad Morozov (RUS) deixou para trás as desconfianças e cravou um sensacional 21.44 nesta prova, o que é um novo recorde nacional. Só que foi nas semifinais. Na final, deu Evgeny Sedov (21.74 a 21.76). Essas injustiças da natação...
Falando em injustiças, no Campeonato Chinês, faltou um centésimo para WR. E Xu Jiayu foi o responsável pela primazia, tendo feito 51.86 nos 100 costas, também recorde asiático. O problema é que, no Rio, Ryan Murphy (EUA) tinha feito 51.85. Se vê que vem aí uma grande disputa. No feminino, Yanhui Fu (lembram dela?), a algoz de Etiene Medeiros (SESI), fez 58.72. Ela também foi bronze nesta prova nas Olimpíadas. E para provar que a renovação chinesa é forte, Li Bingjie fez 4:02.52 nos 400 livre e ela tem 14 anos. Acho que já sabemos quem vai ser a campeã desta proca em Indianápolis, no MUNDIAL JÚNIOR.


MAS O BRASIL TAMBÉM TEM MELHOR DO MUNDO
E é nos 50 borboleta. Depois de um longo tempo se recuperando de lesão no peitoral, Nicholas dos Santos (Unisanta) mostrou que ainda tem lenha pra queimar mesmo com 37 anos. Ele simplesmente fez um incrível 23.01 nos 50 borboleta, durante tomada de tempo realizada no Pinheiros neste sábado. É nisso que a gente tem que lamentar que esta não seja uma prova olímpica. O tempo número 1 anterior era de Oleg Kostin (RUS), este que fizera 23.27 no Campeonato Russo. Se continuarmos em 8 atletas (amém que não) os nossos representantes em Budapeste, Nicholas não terá prioridade pois provas não-olímpicas não classificarão atletas.
Destaques também para os 22.04 d'ELE nos 50 livre, que lhe dá o 14º posto na prova, e talvez venha aí um 21 no Parque Aquático Maria Lenk; para o ótimo 2:29.73 de Pamela Souza (Pinheiros), o primeiro 2:29 da história da natação brasileira sem trajes, logo em cima de Julia Sebastian (Unisanta), que fez 2:31.48.
O evento ontem ocorrido no Jardim Europa contou com as presenças de Pinheiros e Unisanta e foi aberto para o público, que viu as vitórias de Poliana Okimoto (Unisanta) nos 800 livre (8:58.06) e 1500 livre (16:56.63), um perfeito empate nos 100 peito entre os locais João Luis Gomes Júnior e Pedro Cardona, ambos com com 1:01.8, o triunfo de Felipe França da Unisanta com ótimos 27.35, e o final ótimo nos 200 medley delas, quando no finzinho, Gabrielle Roncatto (Unisanta) bateu Julia Sebastian: 2:21.41 contra 2:21.89. Os demais resultados aqui estão.


E ELES PARTEM...
Encerramos este Giro Geral desejando muito boa sorte à seleção brasileira juvenil a qual embarcou para a Colômbia, a fim de disputar o SUL-AMERICANO JUVENIL DE NATAÇÃO, em Cali. A CBDA mandou um timaço que, mesmo com a crise, é sem dúvida um dos melhores já formados, como aqui conferem. A jornada começa nesta terça e vai até este sábado. Ainda teremos as águas abertas, na semana próxima, de 25 a 29, com um time tão forte quanto. Informações sobre o torneio você terá por aqui.

(informações da Best Swimming, Yes Swim e Unisanta - fotos da Reuters, Assessoria de Imprensa do GNU e deste repórter)

segunda-feira, 10 de abril de 2017

GIRO GERAL: Começaram as seletivas

Senhoras e senhores, já começa a ser definido o caminho para o MUNDIAL DE ESPORTES AQUÁTICOS de Budapeste e, com isso, vamos resumir tudo o que acontece em mais um GIRO GERAL. Por exemplo, já tivemos tempo número 1 do Mundo nos 50 livre e tempo top-10 nos 100 borboleta feito no Brasil. A isso?

SERIA A VEZ DE MCEVOY?
A seletiva australiana para o Mundial é o Campeonato Australiano, que neste ano acontece em Melbourne e começou nesta madrugada. Para variar, o grande nome das duas primeiras etapas foi Cameron McEvoy, que fez o tempo número 1 do ano nos 50 livre, desta vez de 21.55 (após 21.73 nas eliminatórias), e ganhou a companhia de James Roberts (21.93). Absoluto durante a prova, ele quer esquecer 2016, quando, apontado pela mídia e pelos apaixonados por natação como um dos nomes que poderiam derrubar os 20.91 de Cesar Cielo (Pinheiros), nem sequer pódio levou na prova que marcou a ressurreição de Anthony Ervin (EUA). Será que agora sim ele pode dominar esta prova no Mundial? Ele ainda vai nadar os 100 livre na quarta. Nos 200, prova que não é a dele, ele foi o quinto com 1:47.60, em prova dominada por Mack Horton, com 1:46.83.
Entre as mulheres, nem preciso dizer que o destaque foram as irmãs Campbell. As duas, claro, fizeram o melhor tempo do ano nos 100 livre. Cate, que já anunciara que não iria para o Mundial por razões incertas, fez 52.78 na eliminatória, sendo este o melhor tempo do mundo. Mas foi a terceira na final vencida pela irmã Bronte, com 52.85. Emma McKeon fez 53.12 e ficou com a segunda vaga. A Austrália realmente tá montando um time forte para o Mundial? A se destacarem também Mitchell Larkin nos 200 costas (1:56.66), Emma McKeon nos 100 borboleta delas (57.27), David Morgan nos 100 borboleta deles (51.81), Mack Horton nos 400 livre (3:44.18) e o tempaço de Emily Seebohm nos 100 costas (58.62). A competição, sempre uma das mais fortes do ano, você vê aqui. E , os demais resultados.

AS PODEROSAS DO CANADÁ
Outra seletiva fortíssima foi a do Canadá, ocorrida na última semana em Victoria, capital da Columbia Britânica. Vale a pena ficar de olho no surpreendente time feminino canadense. Aliás, o time esteve tão forte que tinha de sobrar para uma: Taylor Ruck, um dos nomes que estiveram no revezamento medalhista no Rio e grande nome feminino no Mundial Júnior de Doha, sequer vai para Budapeste nem no rev. A medalhista de ouro no Rio, Penny Oleksiak, vai nas duas provas que domina: 100 livre (53.84) e 100 borboleta (57.35).
Mas o grande destaque mesmo ficou para Kylie Masse, em fabulosa performance nos 100 costas. Com 58.21, ela ficou a pouco de bater o WR desta prova, 58.12, da alemã Gemma Spoffort, mas este, claramente, é o melhor tempo sem trajes da história. E olha que ela ainda fez 2:07.23 nos 200 costas.
Veja o time completo do Canadá nesta matéria da Yes Swim.

SARAH NÃO PARA
Falando em mulheres de ouro, eis que Sarah Sjostrom (SUE) mostra porque está na melhor fase de sua carreira. No Swim Open de Estocolmo, ela fez tempos espetaculares mostrando que o Santo de Casa faz milagre. Nos 50 livre, 23.83, só dez centésimos acima do WR, novamente de Britta, mas melhor tempo da história sem trajes. No 50 borboleta, ela fez 25.63 na eliminatória e 24.96 na final, e nos 100 borboleta, Sarah fez 56.90 na eliminatória e 56.26 na final. Nem é preciso dizer que estes são os melhores tempos do ano e ela ainda está a se preparar para os 100 livre. E ela ainda diz que não fará mais os 200 livre, mesmo tendo sido medalhista no Rio, porque "poderia ter nadado mais rápido os 100 se não fossem os 200". Vamos ver o que o ano lhe reserva.

HENRIQUE DE NOVO COMANDA A FESTA NO METROPOLITANO
Como bem sabeis, 8 de Abril foi o Dia da Natação (e segue o mistério: por quê?). E a melhor maneira de comemorar é fazendo um dos melhores tempos do ano, não é, Henrique Martins (Minas)? Isso aconteceu no II Metropolitano de Natação, que atraiu quase Belo Horizonte inteira para a piscina do Minas. E o povo ovacionou os 52.23 que colocaram o campinense como oitavo tempo do mundo na prova em questão, melhorando mais os 52.70 que fizera em Março e aumentando a expectativa de que ele supere os 51.92 de 2009, ainda pelo Pinheiros.
Outro grande momento foi o tão anunciado Desafio dos Fundistas, entre Miguel Leite Valente, Lucas Kanieski e Diogo Villarinho. Este repórter confessa que, diante da expectativa, torceu até pela quebra do Recorde Sul-Americano que Guilherme da Costa (Unisanta) fizera no Regional de 1º de Abril (15:05.23). Não foi o caso, mas, convenhamos, precisava? Só de ter uma disputa quente, valeu a pena. Valente levou a melhor, com 15:27.26, contra os 15:30.63 de Lucas Kanieski e os 15:34.27 de Diogo Villarinho.
O destaque feminino foi Renata Sander, vitoriosa nas provas de peito, com 31.71 nos 50, 1:10.18 nos 100 e 2:36.66 nos 200. Os demais resultados aqui estão.

(informações de Yes Swim, Best Swimming e Swim Channel - foto da Reuters)

segunda-feira, 11 de abril de 2016

SELETIVA AUSTRALIANA: Cameron ESTRAÇALHA e fica perto de WR nos 100 livre

Tínhamos antes falado de tempaços sensacionais saídos na Seletiva Australiana, que vai até esta quinta. Mas seu grande momento aconteceu há poucos instantes: foi quando Cameron McEvoy, que já era o grande nome dos 100 livre na atualidade, simplesmente DEU UM SHOW!! Marcou o MELHOR TEMPO SEM TRAJES da história da prova: 47.04. Repetimos: 47.04. O tempo é recorde da competição, da Austrália e da Commonwealth.
O tempo deixa definitivamente na alça de mira o recorde mundial de Cesar Cielo (ELE - Minas/Arizona), feito ainda no tempo dos trajes: 46.91, no Mundial de Roma em 2009. Já se suspeita que tal quebra de recorde acontecerá nos JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016.
O melhor nadador jovem do mundo, Kyle Chalmers, chegou com um tão espetacular quanto 48.03, novo Recorde Mundial Júnior, pondo ao chão os 48.25 que Matheus Santana (Unisanta) fizera em Nanjing, nos Jogos Olímpicos da Juventude de 2014, e deixando claro: a vez dele está chegando. E ele já vem para sua primeira Olimpíada.

ACHA QUE ACABOU??
Quando se trata de Austrália, tem sempre mais. E quem nos trouxe esse mais foram as Campbell, tempo 1 e 2 de 2016 na mesma prova no feminino, e isso nas semifinais. 52.41 para Cate e 52.78 para Bronte, além de 52.99 de Emma McKeon. Podem também virar história os 52.07 de Britta Steffen (ALE) no mesmo Mundial de Roma. Aliás, isso pode acontecer já nesta terça.
E ainda tivemos mais dois tempos número 1 do ano: Mitchel Larkin, nos 200 costas, 1:54.68. Ainda nas semifinais. E nos 200 borboleta delas, Madeline Groves fez 2:05.47. um segundo quase abaixo da segunda colocada. Aqui veem os demais resultados.
É, senhoras e senhores: a Austrália é mesmo a melhor natação competitiva do mundo não é à toa. 

(informações da Yes Swim e Best Swimming e foto da SwimSwam)

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

GIRO GERAL: Resumindo tudo...

Nação, foram tantas competições neste fim de semana de que resolvemos resumir tudo no nosso mais tradicional quadro, que pela primeira vez rola em 2016: o GIRO GERAL. Vamos saber como foram as principais jornadas do fim de semana: já tínhamos falado da AQUATIC SUPER SERIES e de parte da etapa de Amiens do GOLDEN TOUR CAMILLE MUFFAT. Hoje completaremos o serviço com direito a resumo da etapa argentina da COPA DO MUNDO DE MARATONA AQUÁTICA, com Brasil no pódio e pedido de casamento. Comecemos.

ELA DISSE SIM!
O momento mais importante da parte feminina da etapa da COPA DO MUNDO DE MARATONA AQUÁTICA, em Viedma (ARG), não foi a vitória de Rachele Bruni (ITA), com 2:06:15.50, ela que é a atual campeã do circuito, e muito menos o bom vice-campeonato de Poliana Okimoto (Unisanta), que chegou dois segundos e meio depois. A etapa foi marcada por um pedido de casamento. Silvie Ribarova, nadadora da República Tcheca chegou em décimo quinto lugar, mas o maior prêmio viria no pódio, quando foi pedida em casamento pelo técnico Jan Kodes, até hoje namorado e agora seu noivo. Ano passado, Simone Ruffini (ITA) pediu Aurora Ponzele (ITA) em casamento após faturar os 25 km do MUNDIAL DE ESPORTES AQUÁTICOS em Kazan (RUS).
No masculino, também tivemos Itália no pódio, com a prata de Ruffini e o bronze de Federico Vanelli, mas o ouro ficou com o norte-americano Alex Meyer, terminando a prova com 1:55:44.72. Diogo Villarinho (SESI) foi bem, chegando na 22ª posição com 1:57:35:70. O evento comemorou dez anos nas terras portenhas e desde 2014 abre o calendário, já que Santos, até hoje só Deus sabe por quê, não tem mais etapa do Mundial. A próxima é em Abu Dhabi, dia 26, e aqui você confere os resultados completos.

COLOCA O MCEVOY NA LISTA
Se não fosse por Florent Manaudou (FRA), seria de Cameron McEvoy (AUS) o melhor tempo do mundo nos 50 livre em 2016. Até ano passado, o australiano não tinha tempos bons de serem registrados, mas no AQUATIC SUPER SERIES, em sua segunda etapa, ele simplesmente arrasou, fazendo 21.73, que não é necessário dizer que é sua melhor marca ever. Mas não foi só: nos 200 livre, Cameron foi fulminante e matador, com 1:46.71, abrindo espetaculares três segundos diante do segundo colocado, David McKeon. Mais do que justo ele ter sido o atleta mais eficiente da jornada. 
Teve mais: nos 100 livre delas, as Campbell mostraram quem é que manda: Cate, com 53.02 e Bronte, 53.30. E Rie Kaneto quebrou o recorde japonês dos 200 peito com fortíssimos 2:20.04. Os demais resultados, você vê aqui. 

DESSA VEZ DEU ALEMÃO
No GOLDEN TOUR CAMILLE MUFFAT, etapa de Amiens, encerrada neste domingo, Felipe Lima (Minas/Auburn) tinha vencido os 50. Marco Koch (ALE), os 200. No encontro entre os dois, nos 100 peito, a disputa foi intensa, mas o melhor final de Koch lhe foi determinante para faturar, com 1:00.55, contra 1:00.90 de Lima. Para vocês terem ideia do equilíbrio, as parciais de Koch foram 29.00 e 31.66, e a de Felipe, 28.38 e 32.52. Não foi de todo ruim, mas há muito o que melhorar até o MARIA LENK, lembrando sempre que ele já tem índice para a Olimpíada pelo Open.
Outro destaque foi dela, Katinka Hosszu (HUN), a Iron Lady, e outros apelidos, que fez mais uma maratona: 17 provas. Sim, 17 provas. as do programa, sendo 14 finais e 8 triunfos, abaixo descritos:
400 medley – 4:32.25
200 medley – 2:09.11
200 borboleta – 2:12.17
100 peito – 1:09.73
200 costas – 2:08.47
100 costas – 59.49
1500 livre – 16:58.04
800 livre – 8:31.43
Ela ainda pegou finais nos 50 peito, 50 costas e 50 livre, 200 peito, 50 e 100 borboleta, não indo tão bem. Mas até onde ela vai?

PHELPS ARRASTANDO MULTIDÕES
Encerrando, para mostrar que, se as autoridades acordarem, a natação pode atrair grandes plateias, Michael Phelps, The Greatest, fez com que o Mona Plummer Aquatic Center conseguisse a sua maior lotação - diz que com gente até no chão da piscina. Ele, com o time de Bob Bowman e Matt Greavers, participou de competições amistosas no Dual Meet entre as universidades Arizona State e Arizona University (ambas, sem brasileiros no time). E foi até bem: 1:34.04 nas 200 jardas livre e nas 100 medley, foi derrotado no final por Greavers: 47.06 contra 47.37. Segundo ele, foi sua última aparição na piscina de jardas.
Confira aqui as 200 jardas dele. Uma despedida de ouro, diga-se.


(informações da Best Swimming, Yes Swim, SwimSwam e foto da FINA)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

AQUATIC SUPER SERIES: McEvoy dá show e faz tempaço na primeira etapa!

Começou, em Perth, oeste da Austrália, o AQUATIC SUPER SERIES, competição que já teve Brasil e África do Sul como convidados e agora só tem a própria Austrália, Japão e China como país contendores. É a primeira grande jornada dessas três potências da natação. E já começou com show de um dos grandes favoritos para os 100 livre nos JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016 fazendo o melhor tempo do ano até agora.
Ninguém menos que Cameron McEvoy, vice-campeão em Kazan, fez o melhor tempo para esta prova sem trajes nem polir nem mesmo raspar: ele simplesmente tocou a borda após 47.56 (23.14 na ida, 24.42 na volta), que além disso, é sua melhor marca ever. Foi uma vitória tão inconteste que James Magnussen, segundo colocado, só chegou 1 segundo e 78 décimos depois, com 49.34. O melhor resultado dele tinha sido feito no Campeonato Australiano de 2014, com 47.65.
E não só: sua irmã, Emma, faturou duas provas, quais sejam, os 200 livre, com 1:55.96, e os 100 borboleta, meia hora depois, com já fabulosos 58.25. Os demais resultados aqui estão. Amanhã, ainda tem mais. 
Aguardemos por um novo show?

(informações do Best Swimming, Yes Swim e foto da Swimming Australia)