Não teve recorde, nem continental, nem de campeonato, mas e daí? O que importou foi esse quarteto fantástico ter-nos conseguido uma vaga certa e esperada do 4 x 200 livre masculino para o MUNDIAL DE ESPORTES AQUÁTICOS da Coreia. E foram eles os protagonistas do primeiro dia do TROFÉU BRASIL MARIA LENK, o autêntico Campeonato Brasileiro de Natação, no Parque Aquático homônimo, na Barra.
Somando os quatro tempos do vencedor Fernando Scheffer (Minas, 1:46.27), do vice Breno Correia (Pinheiros, 1:46.65), do terceiro, Luiz Altamir (Pinheiros, 1:47.23) e do quarto colocado, João de Lucca (Minas/Louisville, 1:47.26), deu 7:07.41, até agora segundo melhor tempo do mundo somado e abaixo demais do 7:09.62 que era o índice. Eles vão para o Mundial e sorrindo!
"Eu me preparei bastante para essa prova e, graças a Deus, deu tudo certo. Fui bem na prova individual e ajudei a classificar o rev. E diante da vitória e do recorde mundial no Mundial de Piscina Curta, o mundo tem olhos para a gente. É bom a gente estar correspondendo", disse Breno. Ele ainda completou que vai, no novo ciclo, dar um passo de cada vez pensando nas próximas jornadas. Murilo Sartori (Americana) chegou em quinto, com 1:47.75, mas não foi bem nos primeiros 100 metros.
Já no feminino, dentro do script, vitória de Mallory Comerford (EUA/Minas), que, mesmo assim, só atacou no fim, 1:58.02. O título brasileiro foi novamente de Manuella Lyrio (Pinheiros), 1:58.83. Já vi tempos melhores. De ambas.
Nos 100 costas feminino, faltou muito pouco para o 59 de Etiene Medeiros (SESI), mas o 1:00.13 tem que ser comemorado. Ela fez uma boa parcial, a melhor em três anos, 28.91. "Sim, eu esperava os 59. Esperar a gente espera, mas o momento é de fazer acontecer". Sobre os 50: "eu sou velocista, mas é impossível esquecer as outras provas. Mas acho que você quando não dá foco a uma prova, flui melhor. Foi meu melhor tempo desde 2017". Ela, pelo menos, conseguiu o índice para o Mundial, mas não é certeza sua classificação para nenhuma jornada. Ainda. Natalia de Luccas (Paineiras) foi a quarta com 1:02.54, e nos disse: "estou me habituando ainda com o novo clube, mas espero ir melhor no decorrer do ano com meus resultados". No masculino, deu Guilherme Guido (Pinheiros), com 53.83, perto de seus recordes.
Por fim, nos 800 livre feminino, ela não decepcionou: Delfina Pignatiello (ARG/Pinheiros) ajudou o Azulnegro com tempo abaixo do RB que ainda é da futura mãe do Caetano, Joanna Maranhão, que é 8:32.96. A campeã mundial Júnior fez 8:31.07. "Muito feliz por estar aqui. A verdade é que esse torneio é de alto nível e sei que o Pinheiros tem nadadores muito bons". Agora a expectativa é alta por bons resultados doravante. A melhor brasileira, claro, foi Viviane Jungblut (GNU), com 8:35.53.
O PLACAR MOSTRA...
Terminado 1/6 do TBML, assim diz o placar entre clubes:
Nesta quarta, segue o baile com os 200 peito, os 100 borboleta e os 800 livre deles. O que será que nos aguarda?
(direto do Rio de Janeiro - informações adicionais da CBDA e do Best Swimming - foto deste repórter)
"Eu me preparei bastante para essa prova e, graças a Deus, deu tudo certo. Fui bem na prova individual e ajudei a classificar o rev. E diante da vitória e do recorde mundial no Mundial de Piscina Curta, o mundo tem olhos para a gente. É bom a gente estar correspondendo", disse Breno. Ele ainda completou que vai, no novo ciclo, dar um passo de cada vez pensando nas próximas jornadas. Murilo Sartori (Americana) chegou em quinto, com 1:47.75, mas não foi bem nos primeiros 100 metros.
Já no feminino, dentro do script, vitória de Mallory Comerford (EUA/Minas), que, mesmo assim, só atacou no fim, 1:58.02. O título brasileiro foi novamente de Manuella Lyrio (Pinheiros), 1:58.83. Já vi tempos melhores. De ambas.
Nos 100 costas feminino, faltou muito pouco para o 59 de Etiene Medeiros (SESI), mas o 1:00.13 tem que ser comemorado. Ela fez uma boa parcial, a melhor em três anos, 28.91. "Sim, eu esperava os 59. Esperar a gente espera, mas o momento é de fazer acontecer". Sobre os 50: "eu sou velocista, mas é impossível esquecer as outras provas. Mas acho que você quando não dá foco a uma prova, flui melhor. Foi meu melhor tempo desde 2017". Ela, pelo menos, conseguiu o índice para o Mundial, mas não é certeza sua classificação para nenhuma jornada. Ainda. Natalia de Luccas (Paineiras) foi a quarta com 1:02.54, e nos disse: "estou me habituando ainda com o novo clube, mas espero ir melhor no decorrer do ano com meus resultados". No masculino, deu Guilherme Guido (Pinheiros), com 53.83, perto de seus recordes.
Por fim, nos 800 livre feminino, ela não decepcionou: Delfina Pignatiello (ARG/Pinheiros) ajudou o Azulnegro com tempo abaixo do RB que ainda é da futura mãe do Caetano, Joanna Maranhão, que é 8:32.96. A campeã mundial Júnior fez 8:31.07. "Muito feliz por estar aqui. A verdade é que esse torneio é de alto nível e sei que o Pinheiros tem nadadores muito bons". Agora a expectativa é alta por bons resultados doravante. A melhor brasileira, claro, foi Viviane Jungblut (GNU), com 8:35.53.
O PLACAR MOSTRA...
Terminado 1/6 do TBML, assim diz o placar entre clubes:
Nesta quarta, segue o baile com os 200 peito, os 100 borboleta e os 800 livre deles. O que será que nos aguarda?
(direto do Rio de Janeiro - informações adicionais da CBDA e do Best Swimming - foto deste repórter)
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