Era mesmo difícil. Ana Marcela Cunha (Unisanta) tinha que tirar uma vantagem de 350 pontos de Rachele Bruni (ITA) e fazer uma combinação enorme de resultados para ser novamente campeã da MARATHON SWIM WORLD SERIES, já que a italiana se aproveitou da ausência da baiana de três provas do Canadá devido a conflitos com o MUNDIAL DE ESPORTES AQUÁTICOS da Coreia e os JOGOS PAN-AMERICANOS de Lima. Ela até chegou em segundo na etapa final, em Chun'An (CHN), atrás apenas de outra italiana, Arianna Bridi (2:04:05.4 contra 2:04:05.8, foi na batida). Mas não foi o bastante.
Isso porque Bruni tinha de ter chegado de oitavo lugar para trás para perder o título, e ela foi justamente a quarta colocada, com 2:04:06.9 - dois centésimos atrás da Campeã Mundial dos 10 km Xin Xin (CHN), e com isso, terminou com 5600 pontos, contra 5400 de Ana Marcela. Assim, pela terceira vez, a italiana triunfou no circuito.
O vice de Ana não chega a ser demérito, vez que ambas dominam a modalidade nos últimos sete anos. E a pior posição dela neste circuito foi mesmo o segundo lugar, que ela obteve na China e em Seychelles. Porque nas outras cinco, só deu Ana Marcela, que, com isso, chegou a incríveis 96.43% de aproveitamento (de 5600, só perdeu 200 pontos - cada vitória valia 800) e chega com muita moral para os JOGOS OLÍMPICOS TÓQUIO 2020. O importante é manter a regularidade, já que, no ano, a sua pior posição foi logo no Mundial, o quinto lugar.
Pelo lado masculino, vitória de Ferry Weertman (HOL, 1:56:00.1), mas título inédito para Kristof Rasovszky (HUN), ele que somou 4700 pontos depois de chegar em quinto com 1:56:12.9, uma posição antes de Allan do Carmo (IDEB, 1:56:13.2), que agora é treinado pelo mesmo Fernando Possenti.
(informações do Best Swimming e da assessoria de Ana Marcela Cunha - foto do Instagram de Ana Marcela)
O vice de Ana não chega a ser demérito, vez que ambas dominam a modalidade nos últimos sete anos. E a pior posição dela neste circuito foi mesmo o segundo lugar, que ela obteve na China e em Seychelles. Porque nas outras cinco, só deu Ana Marcela, que, com isso, chegou a incríveis 96.43% de aproveitamento (de 5600, só perdeu 200 pontos - cada vitória valia 800) e chega com muita moral para os JOGOS OLÍMPICOS TÓQUIO 2020. O importante é manter a regularidade, já que, no ano, a sua pior posição foi logo no Mundial, o quinto lugar.
Pelo lado masculino, vitória de Ferry Weertman (HOL, 1:56:00.1), mas título inédito para Kristof Rasovszky (HUN), ele que somou 4700 pontos depois de chegar em quinto com 1:56:12.9, uma posição antes de Allan do Carmo (IDEB, 1:56:13.2), que agora é treinado pelo mesmo Fernando Possenti.
(informações do Best Swimming e da assessoria de Ana Marcela Cunha - foto do Instagram de Ana Marcela)
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