quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

BRASILEIRO SÊNIOR: Ainda cabem mais!

 


Parece que começaram as coisas a esquentar no CAMPEONATO BRASILEIRO SÊNIOR DE NATAÇÃO - TROFÉU DALTELY GUIMARÃES, competição eliminatória para o OPEN CBDA/CORREIOS. Nesta manhã tivemos nada menos do que SETE índices olímpicos e muitos RC's. Muita gente quis se poupar para mais tarde, mas outros já não quiseram esperar e já deixaram sua marca na lista de espera para os JOGOS OLÍMPICOS do Rio.
Os dois primeiros foram Nicolas Nilo Oliveira (Minas) e João de Luccas (Pinheiros/Louisville), nos 200 livre masculino. O índice era 1:47.97 e ambos já o fuzilaram, Nicolas vencendo com 1:47.09, novo RC, e João com 1:47.81. No feminino as meninas não quiseram arriscar, mas Manuella Lyrio (Pinheiros) fez o novo RC da jornada com 1:59.24, seguida de Jéssica Bruin Cavalheiro (SESI), com 2:00.06, Larissa Martins Oliveira (Pinheiros), com 2:00.54, Rafaela Raurich (Curitibano), 2:00.67 e Maria Paula Heitmann (Minas), 2:00.80, na disputa pelo revezamento 4 x 200 livre que está já classificado para o Rio. Pode ser que mais tarde seja alcançado o 1:58.96. Não acho difícil que seja por mais de uma nadadora.
Afinal, nos 100 borboleta masculino, três foram os índices alcançados, visto que o tempo era 52.36. Marcos Macedo (Minas) fez 52.17, Henrique Martins (Minas), 52.25 e Nicholas dos Santos (Unisanta), 52.31. Isso deixa mais difícil e equilibrada essa disputa, já que só dois podem ir. Nos 100 costas deles, um show de Guilherme Guido (Pinheiros), que depois do torneio que lhe deu nome, em Limeira, está mais feliz do que nunca e continuando sua fase ótima, com um forte 53.41, beeem abaixo dos 54.36 do índice, quase um minuto, diga-se. Nestas provas, as meninas chegaram perto: nos 100 borboleta, Daynara de Paula (SESI) fez 58.87 e Daiene Dias, 58.93, mas o índice era 58.74, enquanto nos 100 costas, Etiene Medeiros (SESI) ficou a seis centésimos do paraíso, fazendo 1:00.31.
Se elas ficaram no quase, Joanna Maranhão (Pinheiros - foto acima de Satiro Sodré/SSPress) não. Nos 400 medley, prova que lhe deu o quinto posto em Atenas, há 11 anos, ela fez apenas o que bastou para garantir sua quarta (e talvez última) Olimpíada: 4:40.78, ficando 2 segundos e 68 décimos abaixo do índice, que era 4:43.46. Já na prova masculina, Brandonn Pierry Almeida (Corinthians) resolveu usar a estratégia e fez 4:30.06, com a intenção de explodir e alcançar o 4:16.71 no Open, à tarde. Ele já fez isso, então não duvidem...
Na prova não-olímpica, os 50 peito, tempos bons no feminino para a vitoriosa Ana Carla Carvalho (Pinheiros), 31.42, novo RC e sua melhor marca ever, para Jhennifer Alves da Conceição (Flamengo), 31.44 e Beatriz Travalon (Pinheiros/Auburn), 31.73. No masculino, tempos na média para João Luiz Gomes Júnior (Pinheiros), 27.25 e Felipe França (Corinthians), 27.61.
O show continua mais tarde, com as mesmas provas mais os revezamentos 4 x 100 livre e, enfim, a transmissão do SporTV. Quantos mais índices virão??

(informações da Best Swimming, da Yes Swim, da CBDA, do UOL e da Globo.com - foto de Satiro Sodré/SSPress - montagens sobre fotos de Satiro Sodré/SSPress e deste repórter)

Nenhum comentário:

Postar um comentário