Se nossos nadadores, vá lá, "normais", falharam no Parque Aquático Olímpico da Barra durante os Jogos Olímpicos, os nossos paratletas mostraram-se mais eficientes no primeiro dia de natação nos JOGOS PARALÍMPICOS RIO 2016. Sete finais, duas medalhas e um show de recordes, 13 mundiais e 6 paralímpicos.
Vamos começar com os quases: Talisson Glock ficou na quarta colocação nos 100 costas S6 Masculino, com 1:15.97. em prova faturada pelo chinês Zheng Tao, com novo WR de 1:10.84. Caio Oliveira também ficou a uma posição do pódio nos 400 livre S8, com 4:33.97. Tivemos outro WR nesta prova, desta vez do britânico Oliver Hynd, com 4:21.89. A se destacar também novos Recordes Brasileiros. Maiara Barreto foi a oitava, mas é novo RB nos 100 livre S3, com 2:11.54, sendo a vitoriosa a cazaque Zulfiya Gabidullina, com 1:30.07. Nas eliminatórias dos 100 borboleta S13, Thomaz Matera fez 58.40, e na final piorou dois centésimos do novo RB, chegando em sexto. O vencedor foi Ihar Boki, de Belarus, recordista mundial com 53.85.
Nos 100 costas S7 masculino, o primeiro bronze brasileiro nos Jogos, de Ítalo Pereira, com 1:12.48, com a mesma medalha do Mundial da Escócia e o mesmo tempo do Aberto de Berlim. O vencedor foi Ievgenii Bogodaiko da Ucrânia, com 1:10.55.
Mas o grande nome brasileiro, e melhor nadador paralímpico do mundo, não podia deixar de dar o seu grande show. Daniel Dias, nos 200 livre S5, mostrou porque muitos o comparam com Michael Phelps: nadou soberano, do início ao fim, mas se cansou no final, o que o impediu de conseguir WR. E daí? O ouro já não escaparia mais das mãos dele: 2:27.88. Só onze, repito, O-N-Z-E segundos depois, chegou o segundo colocado, Roy Perkins (EUA), com 2:38.56. Pela fase de Daniel, podemos dizer que ele foi "o melhor entre os normais". O bronze coube ao bretão Andrew Mullen, com 1:59.05. Com isso, ele repete Clodoaldo Silva, que em 2000 fez pela primeira vez tocar nosso Hino em Sydney, mas a diferença é que pela primeira vez tocou o Hino Nacional no Parque Aquático Olímpico, onde, como sabemos, isso não aconteceu nas Olimpíadas, embora tenhamos tido sete ouros. contra nenhum na Austrália. Aqui veem os demais resultados e recordes.
Nesta sexta ainda temos a estreia de André Brasil, que promete honrar o sobrenome nos 50 livre S10, do qual é o mais rápido no balizamento. É, amigos, parece que o show brasileiro nas piscinas começou agora.
(informações do CPB e do Best Swimming - foto da transmissão do SporTV)
Nos 100 costas S7 masculino, o primeiro bronze brasileiro nos Jogos, de Ítalo Pereira, com 1:12.48, com a mesma medalha do Mundial da Escócia e o mesmo tempo do Aberto de Berlim. O vencedor foi Ievgenii Bogodaiko da Ucrânia, com 1:10.55.
Mas o grande nome brasileiro, e melhor nadador paralímpico do mundo, não podia deixar de dar o seu grande show. Daniel Dias, nos 200 livre S5, mostrou porque muitos o comparam com Michael Phelps: nadou soberano, do início ao fim, mas se cansou no final, o que o impediu de conseguir WR. E daí? O ouro já não escaparia mais das mãos dele: 2:27.88. Só onze, repito, O-N-Z-E segundos depois, chegou o segundo colocado, Roy Perkins (EUA), com 2:38.56. Pela fase de Daniel, podemos dizer que ele foi "o melhor entre os normais". O bronze coube ao bretão Andrew Mullen, com 1:59.05. Com isso, ele repete Clodoaldo Silva, que em 2000 fez pela primeira vez tocar nosso Hino em Sydney, mas a diferença é que pela primeira vez tocou o Hino Nacional no Parque Aquático Olímpico, onde, como sabemos, isso não aconteceu nas Olimpíadas, embora tenhamos tido sete ouros. contra nenhum na Austrália. Aqui veem os demais resultados e recordes.
Nesta sexta ainda temos a estreia de André Brasil, que promete honrar o sobrenome nos 50 livre S10, do qual é o mais rápido no balizamento. É, amigos, parece que o show brasileiro nas piscinas começou agora.
(informações do CPB e do Best Swimming - foto da transmissão do SporTV)
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