Depois do grande sucesso do TROFÉU MARIA LENK, os fãs das águas não terão tempo para respirar direito, já que não terminaram as seletivas para o MUNDIAL DE ESPORTES AQUÁTICOS de Budapeste. Agora é a Seleção Brasileira de Águas Abertas que começa a ser definida na seletiva única marcada pela CBDA para o Mundial da Capital húngara. Tal seletiva vai rolar em Foz do Iguaçú (PR), mais especificamente no Lago Itaipu, na altura do Iate Clube,
oitavo maior do Brasil, e valerá também pela segunda etapa do CAMPEONATO BRASILEIRO DE MARATONA AQUÁTICA. O local da prova foi construído artificialmente com a Barragem
de Itaipu em 1982, responsável por grande parte da energia
hidroelétrica do país. Já a prova do Mundial, vez que na Hungria não há mar, acontecerá na cidade de Balatonfüred, no Lago Balaton. Conhecido como "lago barrento" é o maior lago da Europa Central e Oriental, sua largura varia de 4 a 14 km, sua superfície do lago situa-se a 104 metros acima do nível do mar, e sua profundidade chega a 11 m (profundidade média 3,2 m). Sua alta estação vai de Junho até o fim de Agosto. A temperatura média do chamado "Mar Húngaro", durante o verão é de 23 °C, o que torna banhos e nado bem agradáveis. E que deve tornar difícil a missão dos brasileiros, já que não temos tido bons resultados com lagos...
Mesmo assim, o Brasil vai confiante para tentar recuperar o terreno perdido para os europeus (principalmente Itália e Holanda) nos últimos anos. Para que saibamos quem vai nos representar na Húngria, serão duas provas; na quinta, a prova olímpica dos 10 quilômetros e no sábado, a distância dos 5 quilômetros. Os dois primeiros de cada prova, no masculino e no feminino, garantem passaporte, segundo os critérios da CBDA. Outras duas provas serão disputadas no Mundial, 25 quilômetros e o revezamento misto de 5 quilômetros, porém não haverá seletiva e os indicados sairão dos selecionados das provas de 5 e 10 quilômetros. É importante lembrar que neste ano, como nos diz o Coach Alexandre Pussieldi, "o revezamento será diferente das edições anteriores do Mundial. São quatro atletas e não mais nadando juntos, mas disputando um circuito de 1,25 quilômetros, com toque para a saída do próximo companheiro".
Irão para Foz 86 nadadores na prova dos 10 km e 97 para a prova dos 5 km. O trio olímpico estará presente na seletiva. Nem preciso dizer que se trata de Poliana Okimoto (Unisanta), única brasileira medalhista nos esportes aquáticos, com o bronze na maratona, Ana Marcela Cunha (Unisanta), que foi vitimada pelo azar no Rio, mas quer voltar a ser a mais temida do mundo, e Allan do Carmo (IDEB). Além deles, prestar atenção em Victor Colonese (Natação Unisanta) e Betina Lorscheitter (Grêmio Náutico União), campeões brasileiros em 2015 e vice-campeões sul-americanos, em Diogo Villarinho (Minas), prata em Kazan com a equipe brasileira, em Viviane Jungblut (GNU), que regressa de um ótimo ML, onde quase bateu RB nos 1500 livre, Carolina Bilich (Unisanta), que nos representou em Toronto, Gabriela Cordeiro Ferreira (GNU), campeã sul-americana dos 5 km e Fernando Ponte (GNU), medalhista sul-americano.
Mesmo assim, o Brasil vai confiante para tentar recuperar o terreno perdido para os europeus (principalmente Itália e Holanda) nos últimos anos. Para que saibamos quem vai nos representar na Húngria, serão duas provas; na quinta, a prova olímpica dos 10 quilômetros e no sábado, a distância dos 5 quilômetros. Os dois primeiros de cada prova, no masculino e no feminino, garantem passaporte, segundo os critérios da CBDA. Outras duas provas serão disputadas no Mundial, 25 quilômetros e o revezamento misto de 5 quilômetros, porém não haverá seletiva e os indicados sairão dos selecionados das provas de 5 e 10 quilômetros. É importante lembrar que neste ano, como nos diz o Coach Alexandre Pussieldi, "o revezamento será diferente das edições anteriores do Mundial. São quatro atletas e não mais nadando juntos, mas disputando um circuito de 1,25 quilômetros, com toque para a saída do próximo companheiro".
Irão para Foz 86 nadadores na prova dos 10 km e 97 para a prova dos 5 km. O trio olímpico estará presente na seletiva. Nem preciso dizer que se trata de Poliana Okimoto (Unisanta), única brasileira medalhista nos esportes aquáticos, com o bronze na maratona, Ana Marcela Cunha (Unisanta), que foi vitimada pelo azar no Rio, mas quer voltar a ser a mais temida do mundo, e Allan do Carmo (IDEB). Além deles, prestar atenção em Victor Colonese (Natação Unisanta) e Betina Lorscheitter (Grêmio Náutico União), campeões brasileiros em 2015 e vice-campeões sul-americanos, em Diogo Villarinho (Minas), prata em Kazan com a equipe brasileira, em Viviane Jungblut (GNU), que regressa de um ótimo ML, onde quase bateu RB nos 1500 livre, Carolina Bilich (Unisanta), que nos representou em Toronto, Gabriela Cordeiro Ferreira (GNU), campeã sul-americana dos 5 km e Fernando Ponte (GNU), medalhista sul-americano.
Já na prova dos 5 km, teremos a interessante adição de Brandonn Pierry Almeida (Corinthians/South Carolina), Miguel Leite Valente (Minas), Leonardo de Deus (Unisanta), Joanna Maranhão e Gabrielle Roncatto (ambas do Unisanta). Eles estão voltando de grandiosos resultados no Lenk e podem também surpreender em Itaipú. Atenção especial à Gabi, que regressa de um bronze no Sul-Americano Juvenil.
Confira, desde já, o calendário das águas abertas em Budapeste, ops, Balafonfüred:
�15 de julho – 5 quilômetros masculino
�16 de julho – 10 quilômetros feminino
�18 de julho – 10 quilômetros masculino
�19 de julho – 5 quilômetros feminino
�20 de julho – 5 quilômetros revezamento misto
�21 de julho – 25 quilômetros masculino e feminino.
Vale a pena torcer para ser formado o melhor time possível, e continuar com pelo menos uma medalha a cada edição. Isso, se italianos e holandeses deixarem...
(informações da CBDA, Best Swimming e Catarina Ganzeli - foto da divulgação da CBDA)
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