Acharam que não teria GIRO GERAL nesta semana? Acharam errado, considerados! Porque neste fim de semana eventos agitaram as águas do mundo e o FamilAquatica vai contar tudo para vocês (um já tínhamos contado, o novo Recorde Sulamericano do Cachorro Gigante), com direito a vitória brasileira, tempaço nos 50 livre e um grandioso retorno em Santos. A ver...
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terça-feira, 13 de março de 2018
terça-feira, 28 de junho de 2016
US OLYMPIC TRIALS: Com zebras, tempaços e RMJ's, o show começou!
Os americanos mostram para o mundo que não estão brincando quando se trata do US OLYMPIC TRIALS, o maior show da natação mundial, que está acontecendo em Omaha (Nebraska). Show de efeitos especiais, LED na piscina, e, claro, tempaços das grandes estrelas da natação nacional que, sim, querem vir aos JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016 para serem ouro. Por razões de saúde deste repórter, ficamos devendo nosso primeiro panorama, mas que tal unir os dois primeiros dias da maior seletiva olímpica do mundo para compensar? Afinal, teve de tudo. Tudo mesmo.
DOMINGO: Brandonn perde RMJ e Lochte perde os 400 medley no Rio
O cartão de visitas do Trials já aconteceu nas eliminatórias. Embora não se fará presente no Rio, Sean Grieshop novamente foi o algoz de Brandonn Pierry Almeida (Corinthians) nos 400 medley, tirando dele o RMJ da prova, agora de 4:14.00, sete centésimos abaixo do que Brandonn fizera no OPEN CBDA/CORREIOS em Palhoça, no fim do ano passado. Grieshop, lembremos, foi ouro no MUNDIAL JÚNIOR de Singapura, na mesma prova, quando Brandonn era o grande favorito. Na prova da noite, outra perda: desta vez, de Ryan Lochte. Ele não vai poder defender o título da prova na Olimpíada, pelo simples fato de ter nadado bem forte, mas na hora errada. Foi bem no borboleta e no costas, mas como o peito é quem decide, como diz Djan Madruga, ele se cansou e fez um crawl muito aquém do esperado. 4:12.02 e terceiro lugar para o ex-favorito, superado pela nova geração representada por Chase Kalisz, com 4:09.54 (parciais de 57.13, 2:01.31, 3:10.07, 4:09.54), segundo tempo do mundo, e pela zebra Jay Litherland, com 4:11.02 (7.14, 57.82, 2:01.72, 3:13.64, 4:11.02).
Nos 400 livre deles, xarás para representar a América: Conor Dwyer e Connor Jaeger disputaram palmo a palmo a prova, pelo menos da metade final para o fim. O com dois n's teve um final bem melhor, vencendo com 3:43.79 (26.37, 54.93, 1:51.34, 2:47.62, 3:43.79), indo de quarto posto ao terceiro tempo da temporada. Dwyer sentiu o final, mas garantiu sua vaga após ter feito 3:44.66 (25.97, 54.02, 1:50.60, 2:46.95, 3:44.66).
Nos 400 medley delas, Maya Dirado, que já anunciou que vai parar depois das Olimpíadas (cedo demais), começou sua farewell tour com um belo 4:33.73 (29.25, 1:02.23, 2:11.46, 3:30.54, 4:33.73), quinto melhor tempo do mundo neste ano, que só não foi melhor porque ela já tem 4:31.71 de Kazan. Ela terá a companhia de Elizabeth Beisel, garantida em sua terceira olimpíada com 4:36.81 (29.87, 1:03.67, 2:12.41, 3:31.50, 4:36.81).
Mas, sem dúvida, o melhor tempo não foi numa final: Kevin Cordes veio como a nova ameaça aos brasileiros Felipe França (Corinthians) e João Luiz Gomes Júnior (Pinheiros) e ao britânico Adam Peaty. ao fazer nada menos que o segundo tempo do mundo e novo recorde nacional nas semifinais dos 100 peito, com 58.94, dois centésimos abaixo do que fizera Eric Shanteau no Mundial de Roma em 2009.
SEGUNDA: Ledecky, sempre ela, arrasa e ganha espetacular companhia
O nome da segunda etapa, do Trials, da natação feminina americana, etc., etc., começou com 99% do pé direito a sua jornada em Omaha. Digo 99% porque Katie Ledecky (na foto) poderia ter batido recorde mundial nos 400 livre delas. Mas sentiu a piscina final e só ficou mesmo é com o melhor tempo da temporada: 3:58.98 (27.44, 56.31, 1:56.28, 2:57.78, 3:58.98), 61 centésimos acima do WR no Pan-Pacífico de 2014. Ok, isso já era esperado. O que não foi esperado foi o tempaço espetacular da segunda colocada, Leah Smith, que conseguiu, com 4:00.65 (27.97, 57.70, 1:58.16, 2:59.51, 4:00.65), a grata surpresa de ter sido a segunda melhor da temporada, quarto tempo da história. E mais, "desde a virada dos 200, Smith foi melhor que Ledecky, e as duas tiveram o mesmo parcial fechando 30.30", nas palavras do Coach Alex Pussieldi. Sinto que temos o ouro e a prata no Rio já confirmados.
Nos 100 peito, não houve performance assombrosa como no primeiro dia. Cordes levou a melhor, mas apenas com 59.18 (27.49, 31.69), e só venceu porque Cody Miller o superou na piscina final, mas errou a última deslizada e foi o segundo, com 59.26 (27.92, 31.34). A se registrar mesmo o RMJ de Michael Andrew, com 59.82. Ele já era indicado pelas meninas da Yes Swim como novo nome desta modalidade, mesmo não logrando a vaga para o Rio.
E teve brazuca celebrando em Omaha: Arthur Albiero vibrou com mais uma sensacional performance de sua pupila Kelsi Worrell, que tornou-se a quinta nadadora mais rápida dos 100 borboleta ao fazer sensacionais 56.48 (26.51, 29.97). Dana Vollmer, que teve na torcida o marido Andy Grant e o guri Arlen, foi bem na primeira parte, mas sentiu o peso e, pelo menos, garantiu sua terceira Olimpíada, com 57.21 (26.23, 30.98).
Com seis nomes garantidos, hoje é dia do maior deles entrar em cena pela primeira vez. Michael Phelps, a dois dias de sua data querida, vai estrear nos 200 borboleta, a prova que lhe deu as suas primeiras glórias olímpicas e a qual quer recuperar a majestade perdida por Chad Le Clos (AFS) em Londres 2012. Será que consegue? Aguardemos.
Os resultados todos estão aqui.
(informações da Best Swimming, Yes Swim, USA Swimming e SwimSwam - foto da USA Swimming)
Nos 400 livre deles, xarás para representar a América: Conor Dwyer e Connor Jaeger disputaram palmo a palmo a prova, pelo menos da metade final para o fim. O com dois n's teve um final bem melhor, vencendo com 3:43.79 (26.37, 54.93, 1:51.34, 2:47.62, 3:43.79), indo de quarto posto ao terceiro tempo da temporada. Dwyer sentiu o final, mas garantiu sua vaga após ter feito 3:44.66 (25.97, 54.02, 1:50.60, 2:46.95, 3:44.66).
Nos 400 medley delas, Maya Dirado, que já anunciou que vai parar depois das Olimpíadas (cedo demais), começou sua farewell tour com um belo 4:33.73 (29.25, 1:02.23, 2:11.46, 3:30.54, 4:33.73), quinto melhor tempo do mundo neste ano, que só não foi melhor porque ela já tem 4:31.71 de Kazan. Ela terá a companhia de Elizabeth Beisel, garantida em sua terceira olimpíada com 4:36.81 (29.87, 1:03.67, 2:12.41, 3:31.50, 4:36.81).
Mas, sem dúvida, o melhor tempo não foi numa final: Kevin Cordes veio como a nova ameaça aos brasileiros Felipe França (Corinthians) e João Luiz Gomes Júnior (Pinheiros) e ao britânico Adam Peaty. ao fazer nada menos que o segundo tempo do mundo e novo recorde nacional nas semifinais dos 100 peito, com 58.94, dois centésimos abaixo do que fizera Eric Shanteau no Mundial de Roma em 2009.
SEGUNDA: Ledecky, sempre ela, arrasa e ganha espetacular companhia
O nome da segunda etapa, do Trials, da natação feminina americana, etc., etc., começou com 99% do pé direito a sua jornada em Omaha. Digo 99% porque Katie Ledecky (na foto) poderia ter batido recorde mundial nos 400 livre delas. Mas sentiu a piscina final e só ficou mesmo é com o melhor tempo da temporada: 3:58.98 (27.44, 56.31, 1:56.28, 2:57.78, 3:58.98), 61 centésimos acima do WR no Pan-Pacífico de 2014. Ok, isso já era esperado. O que não foi esperado foi o tempaço espetacular da segunda colocada, Leah Smith, que conseguiu, com 4:00.65 (27.97, 57.70, 1:58.16, 2:59.51, 4:00.65), a grata surpresa de ter sido a segunda melhor da temporada, quarto tempo da história. E mais, "desde a virada dos 200, Smith foi melhor que Ledecky, e as duas tiveram o mesmo parcial fechando 30.30", nas palavras do Coach Alex Pussieldi. Sinto que temos o ouro e a prata no Rio já confirmados.
Nos 100 peito, não houve performance assombrosa como no primeiro dia. Cordes levou a melhor, mas apenas com 59.18 (27.49, 31.69), e só venceu porque Cody Miller o superou na piscina final, mas errou a última deslizada e foi o segundo, com 59.26 (27.92, 31.34). A se registrar mesmo o RMJ de Michael Andrew, com 59.82. Ele já era indicado pelas meninas da Yes Swim como novo nome desta modalidade, mesmo não logrando a vaga para o Rio.
E teve brazuca celebrando em Omaha: Arthur Albiero vibrou com mais uma sensacional performance de sua pupila Kelsi Worrell, que tornou-se a quinta nadadora mais rápida dos 100 borboleta ao fazer sensacionais 56.48 (26.51, 29.97). Dana Vollmer, que teve na torcida o marido Andy Grant e o guri Arlen, foi bem na primeira parte, mas sentiu o peso e, pelo menos, garantiu sua terceira Olimpíada, com 57.21 (26.23, 30.98).
Com seis nomes garantidos, hoje é dia do maior deles entrar em cena pela primeira vez. Michael Phelps, a dois dias de sua data querida, vai estrear nos 200 borboleta, a prova que lhe deu as suas primeiras glórias olímpicas e a qual quer recuperar a majestade perdida por Chad Le Clos (AFS) em Londres 2012. Será que consegue? Aguardemos.
Os resultados todos estão aqui.
(informações da Best Swimming, Yes Swim, USA Swimming e SwimSwam - foto da USA Swimming)
domingo, 26 de junho de 2016
OLYMPIC TRIALS: O show vai começar!
O maior espetáculo da natação mundial finalmente vai começar. Foram dois anos de espera desde a confirmação e quatro, se contar o último. Mas o US OLYMPIC TRIALS, a última, mais importante, mais forte e mais esperada seletiva para os JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016, e mais do que isso, um show com provas de natação, novamente vai acontecer a partir deste e até o próximo domingo, novamente no CenturyLink Field, em Omaha, Nebraska, como em 2008 e 2012.
É, sem dúvidas, a maior competição de um esporte olímpico nos Estados Unidos. E, como antes falamos, um grande espetáculo. Efeitos especiais, pirotecnia, cenografia e luzes espetaculares, além, é claro, das grandes estrelas norte-americanas, que buscam manter a hegemonia nos Jogos Olímpicos, o que este ano vai ser difícil, já que a Austrália vem muito forte.
O grande chamariz é The Greatest Michael Phelps, que, após ter se aposentado em 2012, atendeu os pedidos dos fãs e voltou pelo menos para mais um certame olímpico. Pela ordem, ele estará nos 200 e 400 medley, 100 e 200 livre, além de pleitear vaga nos revezamentos do 100 e 200 livre.
Mas ficar de olho também em Ryan Lochte, que vai nadar meia dúzia de provas, em Katie Ledecky, presente em todas as provas livres, em Dana Vollmer, cujo filho é um novo motivo para lhe dar forças rumo à quarta Olimpíada, em Missy Franklin, que quer voltar a ser a campeã que é depois de um 2015 decepcionante, na surpreendente Lilly King, revelação nacional do ano, em Simone Manuel, a melhor nadadora nos 50 e 100 livre do continente, e na sensacional disputa entre Nathan Adrian, Connor Jaeger e Anthony Cullen nas provas rápidas, visto que só dois vão. O start list completo aqui veem.
A lamentar que esta, a mais forte seletiva de todas, não tenha transmissão para o Brasil, mas se você quiser, pode ver as provas pela NBC em sites de vídeo usando fake proxy devido ao bloqueio geográfico. Não dá mesmo pra perder.
(informações da Best Swimming e foto da Reuters)
Mas ficar de olho também em Ryan Lochte, que vai nadar meia dúzia de provas, em Katie Ledecky, presente em todas as provas livres, em Dana Vollmer, cujo filho é um novo motivo para lhe dar forças rumo à quarta Olimpíada, em Missy Franklin, que quer voltar a ser a campeã que é depois de um 2015 decepcionante, na surpreendente Lilly King, revelação nacional do ano, em Simone Manuel, a melhor nadadora nos 50 e 100 livre do continente, e na sensacional disputa entre Nathan Adrian, Connor Jaeger e Anthony Cullen nas provas rápidas, visto que só dois vão. O start list completo aqui veem.
A lamentar que esta, a mais forte seletiva de todas, não tenha transmissão para o Brasil, mas se você quiser, pode ver as provas pela NBC em sites de vídeo usando fake proxy devido ao bloqueio geográfico. Não dá mesmo pra perder.
(informações da Best Swimming e foto da Reuters)
sábado, 8 de agosto de 2015
E THE GREATEST voltou MESMO!
Enquanto os EUA acordam no final do MUNDIAL DE ESPORTES AQUÁTICOS, acontece na San Antonio do Spurs o PHILIPS 66 NATIONALS, o campeonato norte-americano de natação, até segunda-feira. Lá, saíram recordes mundiais júnior, destacando Claire Adams nos 100 costas com 59.58 e Maxime Rooney, 1:47.10 nos 200 livre, o bom 2:10.70 de Caitlin Leverenz nos 200 medley, Junya Koga (JAP) fazendo o melhor tempo do ano nos 50 costas com 24.36...
Mas não há dúvidas de que o maior destaque do evento não é outro que não THE GREATEST Michael Phelps, que voltou para mostrar para o mundo que ainda é o maior no nado borboleta. Nesta sexta, começou seu show nos 200 com o MELHOR TEMPO do ano e talvez o maior tempo sem trajes: 1:52.94! Um tempo melhor que o feito em Kazan e que, sem dúvida, o coloca como favorito maior nas Olimpíadas do Rio.
Quer mais? Hoje, Chad Le Clos (AFS), ao fazer 50.56 nos 100 borboleta em Kazan, disse para Phelps: "vou desafiar você". Desafio aceito, e adivinha? Phelps o superou, com sensacionais 50.45, o segundo melhor tempo sem trajes ever nesta prova desde esta noite.
Imagina se ele estivesse em Kazan...
(informações da Yes Swim e foto da USA Swimming)
quinta-feira, 18 de junho de 2015
ARENA PRO SWIM SERIES: Santa Clara, o fecho de ouro!
A sexta e derradeira etapa da ARENA PRO SWIM SERIES, o circuito norte-americano de natação, começa em instantes, com as provas de longa distância. É, sem dúvidas, um dos eventos mais esperados da natação mundial, porque, além de decidir quem é os novos rei e rainha do Circuito, conta com a presença de feras internacionais.
A maior delas, Katinka "Iron Lady" Hosszu (HUN), a Pelé da natação mundial, vai tentar novamente ser campeã nadando T-O-D-A-S as provas femininas do evento (difícil ela ganhar todas, mas...). Ela lidera o circuito com 63 pontos e dificilmente perderá a coroa. Por sua vez, no masculino, Conor Dwyer ainda lidera, com 63 pontos, mas Tyler Clary está no cangote (40 pontos). Nada definido.
Destaque para Michael Phelps (foto debaixo), que, mesmo fora do Mundial de Kazan, quer começar uma recuperação espantosa que pode levá-lo à Olimpíada do Rio. Ele vai nadar os 200 nos quatro estilos e os 100 livre. Já Missy Franklin vai nadar os 50 e 100 livre, os 50, 100 e 200 costas; Femke Heemskerk (HOL) marca presença nos 50, 100 e 200 livre, 100 costas e 200 medley; Yulia Efimova (RUS), além das provas de peito, vai nos 50 livre e 200 medley; e Nathan Adrian e Wladmir Morozov (RUS) são os adversários diretos de Bruno Fratus (Pinheiros/Auburn) nos 50 livre. Isso, só pra citar exemplos.
Falando em Bruno Fratus, como tínhamos dito, um grande esquadrão brasileiro se fará presente em Santa Clara: SESI (com as meninas da foto acima) e Minas virão em peso, inclusive com feras como Henrique Martins e Etiene Medeiros se juntando aos que lá estão, como Fratus, Marcelo Chierighini (Pinheiros/Auburn), Arthur Mendes Filho (Corinthians/Auburn), Felipe Lima (Minas/Auburn) e Thiago Pereira (Minas/Florida).
A programação e as transmissões ao vivo vocês conferem aqui, no link da USA Swimming. O FamilAquatica vai acompanhar tudo pelo Twitter, em tempo real.
(informações da Best Swimming e da USA Swimming, fotos de Jéssica Bruin Cavalheiro e da USA Swimming)
quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015
ARENA PRO SWIM SERIES: forte esquadrão brazuca em Orlando
Nesta quinta-feira, começa a terceira etapa do ARENA PRO SWIM SERIES, o circuito norte-americano de natação, na piscina da YMCA (a nossa Associação Cristã de Moços), em Orlando, Florida, etapa esta que vai até sábado. O destaque é a presença de nada menos do que oito representantes brasileiros, com destaque para Bruno Fratus (Pinheiros/Auburn - foto). Um dos três grandes destaques dos 50 livre, ao lado de Florent Manaudou (FRA), o Carrasco, e d'ELE (César Cielo - Minas), vai disputar esta prova e mais os 100 livre. Os nossos outros representantes são:
João de Lucca (Pinheiros/Louisville) – 50, 100 e 200 livre
Felipe Lima (Minas/Auburn) – 100 e 200 peito
Marcos Macedo (Minas) – 50, 100 livre, 100 borboleta
Luiz Pedro Pereira (SESI-MT) – 100 e 200 borboleta
Marcelo Chierighini (Pinheiros/Auburn) – 50 e 100 livre
Melissa Marinheiro (South Florida) – 200, 400 e 800 livre, 100 costas
Manuella Andrade (Bolles) – 200 livre
Além deles, vão feras como Kosuke Kitajima (Japão), Kristel Kobrich (Chile), Andreina Pinto (Venezuela), Albert Subirats (Venezuela), Alia Atkinson (Jamaica), Arkady Vyatchanin (Sérvia), Hannah Milley (Grã-Bretanha), Mie Nielsen (Dinamarca), Viktor Bromer (Dinamarca), Arlene Semeco (Venezuela) e os locais Elizabeth Beisel, Conor Dwyer, Ryan Lochte, Tyler Clary, Breeja Larson, Melanie Margalis, Caitlin Leverenz, Katie Hoff, Cullen Jones, Conor Jaeger, Matt McLean e Matt Greevers, entre outros.
As eliminatórias serão às 9 da manhã (meio-dia em Brasília) e, as finais, às 18 horas (21 em Brasília), com total acompanhamento do FamilAquatica via Twitter. Para saber dos resultados em tempo real, é por aqui, e para acompanhar a transmissão ao vivo da USA Swimming, aqui. Será que o melhor tempo do ano nos 50 livre vai mudar de mãos?
(informações da Best Swimming e foto de Satiro Sodré)
segunda-feira, 19 de janeiro de 2015
GIRO GERAL: fenômenos e apaixonados!
OLHA A LEDECKY AÍ GENTE!
O último dia de Arena Pro Swim Series em Austin mais uma vez foi marcado por mais um grande show da "destruidora de recordes" Katie Ledecky. Nadando pelo North Capital, de Washington DC, venceu todas as provas as quais disputou, mas arrebentou a boca do balão na sua especialidade: os 800 livre. Ela fez nada menos do que 8:11.21, só ficando a reles 21 centésimos dos 8:11 exatos que são seu próprio recorde mundial, mas sendo (dã) o melhor tempo da temporada. Para vocês terem uma ideia do quão monstra essa garota é, Elizabeth Beissel, a segunda colocada, chegou apenas 28 segundos depois, com 8:39.76! E olha que Ledecky conta apenas 17 anos. Imagina agora, quando ela vai ser Júnior 2. Acho que os 800 livre no Rio ano que vem só não serão dela se houver alguma hecatombe. Ah, pelo menos a Katinka Hosszu (HUN) levou uma prova: os 200 medley, com 2:11.43. Mas o peso de tentar todas as provas começa a vir mais forte. E ela parece não querer parar. Sei não...
DE OLHO NOS AUSSIES
A natação australiana, pra mim a melhor do mundo, já começou mostrando que 2015 vai ser mais um ano de domínio pleno. Na semana passada também rolou o Campeonato Estadual de Victoria, com tempos fortíssimos demais. Cate Campbell já fez o melhor tempo do ano nos 100 livre com 53.20, com a mana Bronte logo atrás: 53.32. E olha que Cate está voltando de uma cirurgia fortíssima no ombro. James Magnussen fez 48.82 na versão masculina da prova. Nos 50, novamente dobradinha das Campbell: 24.62 para Cate, 24.99 para Bronte. E isso foi só o começo, caros. A expectativa é pelo encontro de americanos e australianos no fim do mês, com o BHP Billiton Aquatic Super Series (desta vez sem o Brasil).
VIVA OS NOIVOS!
E falando em natação brasileira, ontem, se casaram, numa belíssima cerimônia em Porto Alegre, dois dos grandes nomes da natação pinheirense: André Daudt e Daniele Paoli, merecidamente enfeitando esta seção. O casal, junto há muito tempo, celebrou seu amor com amigos e familiares, além de uma respeitável lista de padrinhos, que estão na foto acima: Etiene Medeiros (SESI), Eloisa Bassani (GNU), Thairis Canhete (ex-nadadora), Giulia Bassani (GNU), e os pinheirenses Daniel Orzechowski, Vitor Guaraldo, Raphael Rodrigues e Natália Diniz, só para citar alguns nomes. Este site, admirador de ambos e que tem o casal como um de seus grandes leitores e incentivadores, deseja todas as felicidades do mundo aos neo-casados e que tal enlace dure por muito e muito tempo!
(fotos retiradas das redes sociais de André Daudt e Natália Diniz)
sábado, 17 de janeiro de 2015
ARENA PRO SWIM SERIES: E não se esqueçam de Bruno Fratus...
Enquanto muitos falam que está entre César Cielo (Minas/Arizona) e Florent Manaudou (FRA) é a grande disputa dos 50 livre na Olimpíada do Rio, mas jamais deixem de considerar que Bruno Fratus (Pinheiros/Auburn) é, sim, um nome a ser notado. Foi ele o grande destaque da etapa de ontem da ARENA PRO SWIM SERIES AT AUBURN, tendo vencido os 50 livre com aquele que já é o melhor tempo do ano - 21.93. É o primeiro sub-22 do ano e a expectativa é grande para o marido da Michelle Lenhardt, que disse ter estado feliz por ter superado feras como Nathan Adrian (segundo, 22.17) e Anthony Ervin (terceiro, com 22.66), prata em Londres: "foi uma honra para mim ter superado esses craques. É a primeira vez, desde que me mudei para Auburn, que nado abaixo de 22 e minha tendência é melhorar", disse à transmissão oficial. No feminino, deu zebra: a egípcia Farida Osman faturou com 24.92, por agora o melhor tempo da temporada. Por agora, eu disse.
Já Katie Ledecky continua numa crescente: faturou os 200 livre, com 1:56.16. Já Katinka Hosszu (HUN) foi nem sombra da Iron Lady que é: foi só bronze nos 400 medley (tendo a prova sido vencida por Elizabeth Beisel, 4:36.71). Já Ryan Lochte, cadê que ninguém viu? Só foi bronze também na mesma prova, vencida por Josh Prenot, com 4:16.08. Aqui veem os resultados.
Hoje, temos os 200 borboleta, 100 peito, 100 costas, 200 medley, 800 livre delas e 1500 livre deles. Ainda tem muita água, literalmente, para passar pela piscina.
(Informações do Best Swimming, do Blog da Swim Brasil e da USA Swimming, foto do Twitter @tatolimpico)
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
ARENA PRO SWIM SERIES: Só Katie salvou
O ARENA PRO SWIM SERIES AT AUSTIN começou tendo como grande destaque a "destruidora de recordes" Katie Ledecky. Simplesmente a mudança de ano pareceu não ter lhe feito efeito, porque nos 400 livre, ela só não fez chover. E ainda por cima, venceu a Iron Lady Katinka Hosszu (HUN) nesta prova e nos 100 livre.
Bom, nos 400 livre, Ledecky fez aquele que agora é o sétimo melhor tempo desta prova: 4:00.47. Só 8 minutos e 70 centésimos exatos depois, chegou a húngara. E nos 100 livre delas, a disputa foi pouco mais intensa: só 11 centésimos separaram Katie (54.55) de Kat (54.66). E olha que ainda teremos os 800 livre delas. Se não houver recorde, vai ter top-10. Anotem!
Bom, o resultado masculino mais forte foram os 49.11 de Nathan Adrian nos mesmos 100 livre. Na final B, Bruno Fratus até foi bem nos primeiros 50 livre, mas ficou em quarto (décimo terceiro overall) com 50.68. O melhor brasileiro foi o ex-aposentado Thiago Parravicini, que foi o quarto nos 200 peito com 2:15.31, em prova vencida por Josh Prenot, com 2:12.87.
Aqui os amigos conferem os resultados completos. Hoje tem mais, com os 400 medley, 200 livre, 200 costas e os 50 livre (com a possibilidade de talvez uma medalha para Fratus ou para o ontem aniversariado Marcelo Chierighini).
Informações da USA Swimming e da Best Swimming
quarta-feira, 14 de janeiro de 2015
ARENA PRO SWIM SERIES AT AUSTIN: A primeira atração do ano
A nação aquática estava saudosa de um evento de natação de qualidade? Pois, a partir de amanhã, 15, e até sábado, 17, vai rolar a primeira etapa da agora chamada Arena Pro Swim Series (antigo Grand Prix) no ano de 2015, no Texas Swimming Center, localizado no Campus da Universidade do Texas, na capital do estado, Austin. Esta é, overall, a segunda etapa da temporada do circuito, visto que a primeira fora em Novembro passado, em Minneapolis, Minnesota.
Não há dúvidas de quem é a maior atração de tal evento: a Iron Lady, a imparável, a Rainha da Copa do Mundo FINA, a maior atleta feminina da atualidade, a Pelé da natação húngara... adjetivos não faltam para identificar Katinka Hosszu (HUN), que disputará nada menos do que T-O-D-A-S as provas de tal circuito, ao qual foi campeã na temporada passada, sempre escudada pelo marido-técnico-multi-homem Shane Tsup. A propósito, em redes sociais, ela comemorou a presença da sogra, a mãe de Shane, para prestigiar suas disputas. A se destacar também Kristy Coventry (ZIM), regressada a natação após uma parada para cuidar de assuntos pessoais e do seu casamento com o empresário Tyrone Seward. De local, destaque para Katie Ledecky, a destruidora de recordes, sem dúvidas despertando mais expectativas.
Ryan Lochte desponta como grande nome nesta etapa, ele que volta aos 400 medley os quais não disputara desde 2013, mas não nos esqueçamos de Nathan Adrian, favorito nos 100 livre, Tom Shields, um dos maiores nadadores borboleta da temporada, Conor Dwyer, favorito nos 200 livre, Tyler Clary e Anthony Ervin, nomes a não se esquecer, entre outros craques. Mas tem brasileiro na jogada: os pinheirenses e tigers Bruno Fratus e Marcelo Chierighini são expectativas, pelo menos, para medalhas, nos 50 e 100 livre. A jornada também marca a volta de Thiago Parravicini (Incarnate Word), regressado após aposentadoria rápida, nos 100 e 200 peito, pelo menos lutando por final. Entre as meninas, temos Caroline de Groote Tavares (APANASC), nos 100 e 200 costas e 100 livre. Ela só tinha nadado em jardas, mas temos a certeza de que ela pode arrebentar nos metros. Acho que ela vai para uma final, pelo menos.
Confira abaixo a programação:
QUINTA-FEIRA (15/01)
100 livre
200 peito
400 livre (ou 500 jardas)
100 borboleta
Revezamento 4 x 100 livre
SEXTA-FEIRA (16/01)
400 medley
200 livre
200 costas
50 livre
Revezamento 4 x 200 livre
SÁBADO (17/01)
200 borboleta
100 peito
100 costas
200 medley
800 livre
1500 livre
Revezamento 4 x 100 medley
As eliminatórias, pelo horário brasileiro de verão, rolam à 1 da tarde e as finais, 10 da noite. O Famila acompanhará as finais através do Twitter. Vale a pena assistir, até para curar um pouco da abstinência de natação que nos pegou desde o Open.
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