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sábado, 10 de agosto de 2019

PAN LIMA 2019: Os mais rápidos da América!



Incontáveis foram os ouros do Brasil hoje nos JOGOS PAN-AMERICANOS de Lima nesta quinta, que nos fizeram somar 46 e, possivelmente, confirmar o segundo lugar geral no quadro de medalhas pela primeira vez desde São Paulo 1963. Desses, três vieram do Centro Aquático, metade das provas do dia: Etiene Medeiros (SESI) e Bruno Fratus (Minas) nos 50 livre, e mais o reveza 4 x 200 livre masculino.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Minas começa ano com novidades

E começaram os preparativos para o TROFÉU BRASIL MARIA LENK, mais uma vez no Parque Aquático homônimo, na Barra, RJ. Em Belo Horizonte, o atual campeão do Ranking CBDA, o Minas, começa a se preparar para correr, aliás, nadar atrás do décimo título brasileiro, que não consegue desde 2013.

segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Já tem Brasil brilhando lá fora

Apesar de não termos oficialmente calendário para a natação brasileira, nossos nadadores começaram o ano correndo atrás de bons resultados na preparação para o TROFÉU BRASIL MARIA LENK, no Rio, em Abril. São resultados que nos enchem de esperanças, já que 2019 é ano de Mundial e Mundial Júnior.

sexta-feira, 3 de março de 2017

ARENA PRO SWIM SERIES: Medalha brasileira de saída


Já teve medalha brasileira na primeira parte da etapa de Indianapolis do ARENA PRO SWIM SERIES, que começou nesta quinta e vai até sábado. Foi nos 100 metros livre e coube a João de Lucca (Louisville). Ele ficou com o bronze após ter feito 49.60, somente atrás de Nathan Adrian (EUA, 48.66) e Duncan Scott (GBR, 49.33). Bruno Fratus (Auburn) chegou a liderar nos 50 metros iniciais, mas o cansaço pesou e ele foi o oitavo com 50.06, sendo que ele fez 49.75 nas eliminatórias. Ambos no início do ano foram dispensados do Pinheiros devido à crise e por isso só os identificaremos pelas universidades que defendem nos EUA, até que algum clube brasileiro os contrate. Por agora, eles estão com Arthur Albieiro e Brett Hawke, respectivamente. Outro brasileiro que disputou a jornada foi Matheus Santana (Unisanta/SwimMAC), mas ele enfrentou um monte de problemas: perdeu o voo, os trajes, não dormiu e, assim, não foi o Matheus Santana que conhecemos do ouro nos Jogos Olímpicos da Juventude de Nanjing: foi apenas o quadragésimo lugar, com 51.87.
Nas outras provas, os 200 peito foram dominados por Josh Prenot (EUA), com 2:09.93. Felipe Lima (Auburn) só usou a prova como ensaio, nadando apenas 100 metros nas eliminatórias. Nos 400 livre, quando todos esperavam show de James Guy (GBR), ele foi surpreendido no final por Zane Grothe (EUA), que venceu por poucos centésimos: 3:48.14 x 3:48.52. O brasileiro Kevin Martins (Florida) foi o décimo terceiro, com 3:57.83. Este não tinha sido citado em matéria anterior.
Entre as mulheres, Kelsi Worrell (EUA) foi o grande destaque, com bons 58.10 nos 100 borboleta, e Mallory Comerford (EUA) faturou os 100 livre, com 53.91. Os demais resultados aqui conferem.
Hoje, teremos os 400 livre, 200 costas, 50 e 200 livre. Vem mais medalha para o Brasil, logo quando mais precisamos?

(informações do Best Swimming e foto da transmissão do SporTV)

segunda-feira, 18 de abril de 2016

TROFÉU MARIA LENK: Bota o retrato do velho outra vez...



O carioca Tales Cerdeira (Unisanta) foi o nome principal de um dia sem muitas novidades no TROFÉU MARIA LENK 2016,  a última seletiva para os JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016. Na manhã de hoje, ele fez um tempo espetacular de 2:10.99 nos 200 peito masculino e, porque não foi alcançado pelos seus concorrentes, garantiu a vaga para sua segunda Olimpíada seguida. No mesmo dia, tivemos a definição dos integrantes do 4 x 100 livre masculino e a primeira vitória chinesa na história do torneio.
Nos 200 peito masculino, uma prova completamente indefinida. Thiago Pereira dominou a prova inteira e ameaçou, mas a última virada lhe foi fatal e ele chegou 20 centésimos acima do índice. Felipe França (Corinthians) foi o segundo, ele já classificado pelos 100 peito, com um grande 2:12.03. Os classificados Thiago Simon (Corinthians, 2:11.29 no Daltely), com 2:12.63 e Cerdeira, com 2:12.72, completaram os quatro primeiros e comemoraram muito a vaga. Para o veterano, semifinalista em Londres 2012, a emoção foi bem maior: "Não sei como explicar. Parece que eu fico tranquilo com esses resultados que não vem, mas não é verdade. Nos últimos anos, as coisas não tinham se acertado e eu vinha nadando longe das minhas melhores marcas e do índice. Chega um momento em que você não acredita mais em si e cheguei aqui quase assim. Mas ontem (domingo) acreditei que vinha aqui para nadar e deu certo. Vou para minha segunda Olimpíada. Sei que posso melhorar muito para uma semifinal, mas vou treinar, me dedicar e melhor o resultado que eu tive em Londres", afirmou o carioca, que está em sua segunda passagem pelo Santa.


Definições também houve nos 100 livre masculino. Sem Cesar Cielo (Minas/Arizona), que poupou-se para os 50 livre, estavam em jogo as quatro vagas do revezamento. Mas segue a sina de que os tempos da manhã tem sido melhores do que os da noite (isso desde que adotou-se o atual esquema de eliminatórias pela manhã e finais à noite, só para constar) e Marcelo Chierighini (Pinheiros/Auburn) e Nicolas Nilo Oliveira (Minas) se garantiram na prova olímpica com tempos pouco piores do que cedo: 48.23 para Chierighini, três centésimos mais lento do que pela manhã, e 48.54 para Nilo, 24 centésimos pior. Vale pela redenção, visto que Nilo ficou fora do Mundial e do Pan em 2015.
As outras duas vagas ficaram com João de Lucca (Pinheiros/Louisville), com 48.68, nove centésimos pior do que da manhã. O único a melhorar seu tempo e assim conseguir vaga para sua primeira Olimpíada foi Matheus Santana (Unisanta), que se de manhã fizera 49.30, conseguiu 48.80 para ter a quarta vaga. E tem mais: se por acaso o Brasil quiser levar um reserva, poderá ser Gabriel Silva Santos (Pinheiros), porque fez 48.84. Um grande resultado para ele. Uma equipe boa em revezamentos. A ver se vai longe.
Nos 200 borboleta delas, a história foi feita: quando todos esperavam um duelo entre Joanna Maranhão (Pinheiros) e Virgínia Bardach (ARG), "se intrometeu" a chinesa Shuang Li, que dominou as piscinas e venceu com 2:11.46. É a primeira vitória de uma  Joanna fez 2:11.75, suficiente para, por ter feito índices anteriores, conseguir sua vaga mesmo longe do fortíssimo índice de 2:09.73. "Não nadei bem nem os 200 medley nem os 200 borbo na verdade. Só gostei dos 400 medley. Não que esteja faltando treino: é por ajuste. Nadei melhor de manhã. Vou ver com meu técnico (André Amendoim) o que está faltando. E na ordem dos jogos, o Borboleta, sendo a última prova, não tem por que não nadá-la", disse, convicta, a noiva do ano. Virginia foi a terceira com 2:12.08. A melhor brasileira depois de Joanna foi a jovem Maria Luiza Pessanha (Marina Barra Clube) que, após intensa disputa com Giovanna Diamante (Pinheiros), se sobressaiu com um tempo que poderia ter sido melhor: 2:17.11, com Giovanna chegando 25 centésimos depois.
E, a dez provas do final desta histórica seletiva, nada parece tirar o título do Pinheiros, o décimo sexto de sua história: 1124 pontos tem o Azulnegro (ou Alviazul) do Jardim Europa. O Corinthians é o segundo com 477, mas já está sendo ameaçado pelo Minas, com 435. A briga pelo quarto lugar esquentou: SESI, com 355 e Unisanta, com 347, estão no páreo. E amanhã teremos os 100 livre feminino, e três provas de 200: costas masculino, peito feminino e medley masculino. Já está começando a terminar...

(informações da CBDA, Best Swimming, Yes Swim e Surto Olímpico - fotos de Satiro Sodré e Ricardo Sodré/SSPress/CBDA)

sábado, 16 de abril de 2016

TROFÉU MARIA LENK: Poucos centésimos afogaram os sonhos delas



Uma pluma. Um alfinete. Um tiquinho. Foi o que faltou para Jhennifer Alves (Pinheiros - foto) e Manuella Lyrio (Pinheiros) para que elas fossem nossas representantes nas suas principais provas olímpicas. Isso porque, nas finais da segunda etapa do TROFÉU MARIA LENK 2016, a última seletiva para os JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016, elas ficaram a poucos, mas muito poucos centésimos de seus índices. Índices que só ficaram mesmo com os mesmos nomes da manhã: Etiene Medeiros (SESI) e Guilherme Guido (Pinheiros), nos 100 costas, e João de Lucca (Pinheiros/Louisville) e Nicolas Nilo Oliveira (Minas), nos 200 livre, oficialmente nomes confirmados para voltarem ao Parque Aquático Olímpico da Barra em Agosto. Aliás, já temos também outros nomes para os revezamentos: Luiz Altamir Mello (Flamengo) e, surpresa, André Pereira (GNU).


Começamos pela última prova, os 400 livre delas: Lyrio até tentou, teve uma postura conservadora no início, mas no final explodiu, contou com o apoio da seleta plateia que estava no Parque Aquático, mas faltou pouco. Pouquíssimo. Na verdade, faltaram 40 reles centésimos: 04:09.48. E, por isso, não será no Rio que a loirinha de Brasília vai fazer a sua prova. Em compensação, este é o novo Recorde Brasileiro da prova: "estou satisfeita. É meu melhor tempo, então não posso reclamar. Claro que a gente queria o índice, mas cheguei perto. Tem mais provas pela frente", contou Lyrio, que já tem o índice para os 200 livre, o que torna essa "derrota" menos amarga.
Mas não diremos o mesmo nos 100 peito feminino. A expectativa para que Jhennifer superasse o 1:07.85 do índice era tamanha, haja vista a batalha entre ela e o Flamengo, que quase a impossibilitou de estar na final. E ela até começou bem, fazendo uma sensacional virada para 31.61. Mas nos metros finais, o cansaço e Macarena Ceballos (ARG) a superaram, infelizmente. A argentina venceu com 1:08.03 e Jhennifer ficou a reles 46 centésimos de ser nossa representante na prova feminina a qual mais precisávamos. Mesmo assim, e por ter feito o melhor tempo do país sem trajes, emocionou-se ao lembrar de tudo: "faltou pouco. Nessa troca de índice a gente se aperfeiçoa mais. Quero agradecer ao Pinheiros pelo apoio. Tentaram me derrubar, mas não conseguiram. É como meu novo técnico (Mirco Cevales) fala, cada vez se superar e ir pra frente", disse, às lágrimas. A chance da friburguense é o Brasil confirmar vaga no 4 x 100 medley feminino, da qual é a décima quarta colocada agora dentre dezesseis. Só uma tragédia grega tira o Brasil de tal revezamento, logo, sim, Jhennifer, ao meu ver, está classificada para os Jogos.


Já nos 100 costas deles, poucos centésimos também fizeram diferença para que somente Guilherme Guido fosse nosso representante. O limeirense manteve a média com 53.25 (continua essa sina de tempos piores à tarde). Mas por cinco, apenas cinco centésimos, não teve a companhia de Henrique Rodrigues (Pinheiros). O índice era 54.36, mas Rodrigues tocou com 54.41. Na versão feminina, nenhuma mudança. Etiene Medeiros ainda não alcançou o tão sonhado 59, mas ainda está na média e novamente nadou abaixo do índice, com 1:00.11, o que a confirma nesta prova.
Nos 200 livre deles, por fim, João de Lucca fez uma prova assaz conservadora nos primeiros 150 metros, atrás de Federico Grabich (ARG), mas reagiu na hora certa e conseguiu um ótimo 1:47.65, com o argentino tendo 1:47.92. Nicolas Nilo Oliveira (Minas) confirmou a participação na prova individual com 1:48.17. Altamir, na final B, fez 1:48.29 e também carimbou o passaporte no rev. A grande surpresa foi André Pereira, que fez o melhor tempo de sua vida, 1:48.72, para se garantir também no time do revezamento. E ele tem muito a nos dar ainda.


O Pinheiros disparou na liderança entre clubes, com 711 pontos, tendo o rival paulistano, o Corinthians, continuado em segundo, com 315. A grande novidade é o SESI estar na terceira posição, com 233, deixando o Minas (com atletas que ainda não estrearam, como Cesar Cielo e os Martins) em quarto cinco pontos atrás. A Unisanta está em quinto, com 171 pontos.
No roteiro de amanhã, só três provas: os 200 livre feminino, prova mais importante porque também vale vaga no revezamento já classificado, os 200 borboleta masculino e os 200 medley feminino. Importante continuar na torcida, porque o time ainda tem pouca gente...

(informações da CBDA, Best Swimming, Yes Swim, Terra e Surto Olímpico - fotos de Satiro Sodré/SSPress/CBDA e reproduções da transmissão do SporTV)

domingo, 15 de fevereiro de 2015

ARENA PRO SWIM ORLANDO: Festa brasileira


O ARENA PRO SWIM SERIES AT ORLANDO terminou neste sábado de carnaval com uma grande folia brasileira. Saímos da piscina da YMCA com nada menos do que três ouros. João de Lucca (Pinheiros/Louisville) tinha ganho, na sexta, os 200 livre. E, neste sábado, ele completou a ótima participação com mais uma vitória, nos 100 livre, agora com 49.34, seu melhor tempo nesta temporada. E faltou pouco para um pódio só de brasileiros: Marcelo Chierighini (Pinheiros/Auburn) foi o terceiro, com 50.27, tendo vindo logo atrás Bruno Fratus (também Pinheiros/Auburn), que chegou a liderar, mas terminou com 50.33. O "intruso" foi Geoffrey Cheah (HKG), 49.70. Por pouco ele não surpreendeu, porque o final dele foi espetacular.
E falando em Fratus, foi dele os 50 livre novamente, no dia anterior. Desta vez, talvez preferindo poupar-se, ele não fez um tempo tão espetacular quanto em Austin: 22.34. De Lucca foi o sétimo, com 22.80 e Chierighini, que disputou a final B, foi o décimo primeiro, 23.05.
Luiz Pedro Pereira (SESI/MT) foi bem nos 200 borboleta, também na sexta, chegando em sétimo com 2:04.74. O vitorioso foi o dinamarquês Viktor Bromer, 1:57.32.
Nos 200 peito, Felipe Lima (Minas/Auburn), chegou em décimo (segundo na final de consolação), com 2:18.02, enquanto o vitorioso foi Cody Miller, com 2:10.28. Aqui vocês veem os resultados completos. 
Realmente a nossa natação tá 10 no quesito harmonia aquática!

(informações do Best Swimming e foto da Globo.com)

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

ARENA PRO SWIM ORLANDO: João de Lucca arrasa; Hannah é o destaque

Começou bem a participação brasileira na ARENA PRO SWIM SERIES em Orlando. João de Lucca (Pinheiros/Louisville), que está se preparando para a NCAA, não deu chances nos 200 livre masculino e venceu de ponta a ponta, com seu melhor tempo (empatado com o do Pan-Pacífico), 1:47.98. O segundo colocado foi Conor Dwyer (EUA), que chegou a ebcostar em João na terceira piscina, mas se cansou e bateu após 1:48.94. "Não me preocupei com o Conor,  mas só com a minha prova", disse João à NBC. 
O Brasil ainda teve o bronze de Felipe Lima (Minas/Auburn) nos 100 peito. Nos primeiros 50 metros, até que ele chegou a pontear, mas o cansaço bateu e Cody Miller (EUA) , em uma volta espetacular, fez um dos melhores tempos do ano com 59.92, tendo o também local Brendan McHugh logo atrás, 56 décimos depois do minuto. Lima abocanhou o bronze com 1:01.33.
O destaque feminino foi a britânica Hannah Miley, que não é a Montana Cyrus. Ela ganhou os 200 livre com 2:00.31 e os 400 medley com 4:36.74. O melhor resultado brasileiro feminino veio com a estreante Manuella Andrade (Bolles School). Ela foi a vigésima oitava colocada nos 200 livre, com 2:06.91. Aqui você vê os outros resultados. 
Hoje teremos os 200 borboleta, 50 livre (com Fratus inspirado), 100 costas, 400 livre, 200 peito e 800 livre. Estamos só na metade do caminho e muita coisa vem ainda.


(informações do Best Swimming e foto da USA Swimming)

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015

ARENA PRO SWIM SERIES: forte esquadrão brazuca em Orlando

Nesta quinta-feira, começa a terceira etapa do ARENA PRO SWIM SERIES, o circuito norte-americano de natação, na piscina da YMCA (a nossa Associação Cristã de Moços), em Orlando, Florida, etapa esta que vai até sábado. O destaque é a presença de nada menos do que oito representantes brasileiros, com destaque para Bruno Fratus (Pinheiros/Auburn - foto). Um dos três grandes destaques dos 50 livre, ao lado de Florent Manaudou (FRA), o Carrasco, e d'ELE (César Cielo - Minas), vai disputar esta prova e mais os 100 livre. Os nossos outros representantes são:
João de Lucca (Pinheiros/Louisville) – 50, 100 e 200 livre
Felipe Lima (Minas/Auburn) – 100 e 200 peito
Marcos Macedo (Minas) – 50, 100 livre, 100 borboleta
Luiz Pedro Pereira (SESI-MT) – 100 e 200 borboleta
Marcelo Chierighini (Pinheiros/Auburn) – 50 e 100 livre
Melissa Marinheiro (South Florida) – 200, 400 e 800 livre, 100 costas
Manuella Andrade (Bolles) – 200 livre
Além deles, vão feras como Kosuke Kitajima (Japão), Kristel Kobrich (Chile), Andreina Pinto (Venezuela), Albert Subirats (Venezuela), Alia Atkinson (Jamaica), Arkady Vyatchanin (Sérvia), Hannah Milley (Grã-Bretanha), Mie Nielsen (Dinamarca), Viktor Bromer (Dinamarca), Arlene Semeco (Venezuela) e os locais Elizabeth Beisel, Conor Dwyer, Ryan Lochte, Tyler Clary, Breeja Larson, Melanie Margalis, Caitlin Leverenz, Katie Hoff, Cullen Jones, Conor Jaeger, Matt McLean e Matt Greevers, entre outros.
As eliminatórias serão às 9 da manhã (meio-dia em Brasília) e, as finais, às 18 horas (21 em Brasília), com total acompanhamento do FamilAquatica via Twitter. Para saber dos resultados em tempo real, é por aqui, e para acompanhar a transmissão ao vivo da USA Swimming, aqui. Será que o melhor tempo do ano nos 50 livre vai mudar de mãos?

(informações da Best Swimming e foto de Satiro Sodré)