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terça-feira, 26 de abril de 2016

Unisanta volta cumprindo o que prometeu


Cinco representantes nos JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016. Quarto lugar no TROFÉU MARIA LENK 2016. E assim o time da Unisanta comemora a melhor fase da sua história. Em entrevista coletiva com a imprensa hoje cedo no Consistório da instituição, no Boqueirão, em Santos, os Teixeira exaltaram os triunfos da equipe ceciliana e também parabenizaram os que não lograram êxito na tentativa de qualificação para os Jogos.
Gabrielle Roncatto, Matheus Santana, Tales Cerdeira, Ana Marcela Cunha e Poliana Okimoto, além dos técnicos Márcio Latuf e Ricardo Cintra, falaram à vários órgãos de imprensa de Santos e do Brasil de sua alegria por terem colocado um décimo da Unisanta na natação e serem o único time na Maratona Aquática feminina. "Deixo claro que esse não é um clube, mas uma universidade. Isso deixa mais importante o feito da Unisanta. Este é o melhor momento dos meus 28 anos à frente do Santa", disse Latuf, que, inclusive, se emocionou ao ser chamado de paixão por Marcelinha.


A mais visada pela imprensa foi a Iron Baby que, no dia 2 de Julho próximo, chegará aos 18 anos e é a mais jovem do Time Brasil. Não era de agora que Gabi deixou claro que seu sonho era estar no Parque Aquático Olímpico da Barra em Agosto e ela o vai realizar com o revezamento 4 x 200 livre feminino. "Passou um filme pela minha cabeça. Chorei, ri, me emocionei. Era um sonho de menina que consegui realizar". Sobre redes sociais, ela disse que a CBDA a orientou a usar com moderação: "não vai haver restrição. Mas a gente tem, por exemplo, que evitar sites de natação, pois talvez alguma notícia possa influenciar no desempenho. Mas a gente pode usar WhatsApp".


O veterano Tales Cerdeira, que está em sua segunda passagem pela Unisanta, revelou que muito mudou de sua passagem de 2005 para a de agora. "A diferença é que há 11 anos recém tinha saído da casa dos meus pais. Agora estou mais experiente e quero agradecer a todos por esta oportunidade. Em 2012 estava voltando de lesões, mas consegui semifinal na minha prova (ou seja, os 200 livre). Agora vou treinar mais para conseguir a final", disse.
Matheus, campeão olímpico da juventude nos 100 livre em Nanjing e agora parte do time que faz parte do revezamento 4 x 100 livre comparou a Olimpíada da Juventude com a de Verão: "é o mesmo clima de agora no Rio, mas a diferença é que há uma limitação de idade. Agora tenho a certeza de que vamos ter um melhor clima porque os Jogos são na minha cidade. Marcelo (Chierighini - Pinheiros/Auburn), Nilo (Nicolas Nilo Oliveira - Minas) e João (de Lucca - Pinheiros/Louisville) não são só meus companheiros, mas amigos. Isso pode ajudar, porque o time é forte", verbalizou.
As meninas da maratona aquática também pensam assim. "Não participei do Maria Lenk porque estamos, eu e Ricardo, em fase final de preparação e esse tempo é necessário para nós. Agora vamos pensar na etapa de Budapeste da COPA DO MUNDO FINA DE MARATONA AQUÁTICA e daí, para os Jogos", contou Poliana. Já Ana, perguntada sobre as possíveis "ameaças" para o ouro de uma das duas, preferiu ser sucinta: "não dá pra apontar favoritos nos Jogos. Mas a Amèlie Maurer (FRA) está numa crescente, assim como a Rachele Bruni (ITA), a Sharon van Rowendaal (HOL), também temos de prestar atenção. É uma prova difícil, vamos treinar mais", disse Marcelinha, vinda do bronze no Campeonato Americano de Águas Abertas.
A uma plateia de jornalistas, autoridades e atletas (a equipe da Unisanta estava em peso, com exceção de Alessandra Marchioro), o Diretor-presidente do Complexo Santa Cecília, Marcelo Teixeira, parabenizou os atletas e a equipe de Retaguarda: "estou feliz de ver que o que plantamos colheu e os resultados vieram. Valeu a pena a estrutura, que será usada pela delegação italiana, para revelar os novos talentos, que cresceram e virarem esses campeões". Uma emocionada Lúcia Teixeira concordou, chegando até a chorar ao também se lembrar dos que não chegaram lá, como Marchioro, Nicholas dos Santos e Felipe Ribeiro de Souza: "vocês vão conseguir nas próximas competições"  disse a presidenta da Universidade. Já a reitora, Silvia Teixeira, confidenciou que a seleção egípcia também está em acertos finais para a vinda da seleção egípcia de natação.
Definitivamente o Unisanta está crescendo, e é necessário prestar atenção, não só no Paulista Júnior e Sênior de Inverno, em São Caetano do Sul, como no José Finkel, em São Paulo.
E haverá mais sobre a coletiva desta terça-feira. Aguardem.

(informações da E5+ Comunicação e da Unisanta, fotos da E5+ e deste repórter)

segunda-feira, 18 de abril de 2016

TROFÉU MARIA LENK: Bota o retrato do velho outra vez...



O carioca Tales Cerdeira (Unisanta) foi o nome principal de um dia sem muitas novidades no TROFÉU MARIA LENK 2016,  a última seletiva para os JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016. Na manhã de hoje, ele fez um tempo espetacular de 2:10.99 nos 200 peito masculino e, porque não foi alcançado pelos seus concorrentes, garantiu a vaga para sua segunda Olimpíada seguida. No mesmo dia, tivemos a definição dos integrantes do 4 x 100 livre masculino e a primeira vitória chinesa na história do torneio.
Nos 200 peito masculino, uma prova completamente indefinida. Thiago Pereira dominou a prova inteira e ameaçou, mas a última virada lhe foi fatal e ele chegou 20 centésimos acima do índice. Felipe França (Corinthians) foi o segundo, ele já classificado pelos 100 peito, com um grande 2:12.03. Os classificados Thiago Simon (Corinthians, 2:11.29 no Daltely), com 2:12.63 e Cerdeira, com 2:12.72, completaram os quatro primeiros e comemoraram muito a vaga. Para o veterano, semifinalista em Londres 2012, a emoção foi bem maior: "Não sei como explicar. Parece que eu fico tranquilo com esses resultados que não vem, mas não é verdade. Nos últimos anos, as coisas não tinham se acertado e eu vinha nadando longe das minhas melhores marcas e do índice. Chega um momento em que você não acredita mais em si e cheguei aqui quase assim. Mas ontem (domingo) acreditei que vinha aqui para nadar e deu certo. Vou para minha segunda Olimpíada. Sei que posso melhorar muito para uma semifinal, mas vou treinar, me dedicar e melhor o resultado que eu tive em Londres", afirmou o carioca, que está em sua segunda passagem pelo Santa.


Definições também houve nos 100 livre masculino. Sem Cesar Cielo (Minas/Arizona), que poupou-se para os 50 livre, estavam em jogo as quatro vagas do revezamento. Mas segue a sina de que os tempos da manhã tem sido melhores do que os da noite (isso desde que adotou-se o atual esquema de eliminatórias pela manhã e finais à noite, só para constar) e Marcelo Chierighini (Pinheiros/Auburn) e Nicolas Nilo Oliveira (Minas) se garantiram na prova olímpica com tempos pouco piores do que cedo: 48.23 para Chierighini, três centésimos mais lento do que pela manhã, e 48.54 para Nilo, 24 centésimos pior. Vale pela redenção, visto que Nilo ficou fora do Mundial e do Pan em 2015.
As outras duas vagas ficaram com João de Lucca (Pinheiros/Louisville), com 48.68, nove centésimos pior do que da manhã. O único a melhorar seu tempo e assim conseguir vaga para sua primeira Olimpíada foi Matheus Santana (Unisanta), que se de manhã fizera 49.30, conseguiu 48.80 para ter a quarta vaga. E tem mais: se por acaso o Brasil quiser levar um reserva, poderá ser Gabriel Silva Santos (Pinheiros), porque fez 48.84. Um grande resultado para ele. Uma equipe boa em revezamentos. A ver se vai longe.
Nos 200 borboleta delas, a história foi feita: quando todos esperavam um duelo entre Joanna Maranhão (Pinheiros) e Virgínia Bardach (ARG), "se intrometeu" a chinesa Shuang Li, que dominou as piscinas e venceu com 2:11.46. É a primeira vitória de uma  Joanna fez 2:11.75, suficiente para, por ter feito índices anteriores, conseguir sua vaga mesmo longe do fortíssimo índice de 2:09.73. "Não nadei bem nem os 200 medley nem os 200 borbo na verdade. Só gostei dos 400 medley. Não que esteja faltando treino: é por ajuste. Nadei melhor de manhã. Vou ver com meu técnico (André Amendoim) o que está faltando. E na ordem dos jogos, o Borboleta, sendo a última prova, não tem por que não nadá-la", disse, convicta, a noiva do ano. Virginia foi a terceira com 2:12.08. A melhor brasileira depois de Joanna foi a jovem Maria Luiza Pessanha (Marina Barra Clube) que, após intensa disputa com Giovanna Diamante (Pinheiros), se sobressaiu com um tempo que poderia ter sido melhor: 2:17.11, com Giovanna chegando 25 centésimos depois.
E, a dez provas do final desta histórica seletiva, nada parece tirar o título do Pinheiros, o décimo sexto de sua história: 1124 pontos tem o Azulnegro (ou Alviazul) do Jardim Europa. O Corinthians é o segundo com 477, mas já está sendo ameaçado pelo Minas, com 435. A briga pelo quarto lugar esquentou: SESI, com 355 e Unisanta, com 347, estão no páreo. E amanhã teremos os 100 livre feminino, e três provas de 200: costas masculino, peito feminino e medley masculino. Já está começando a terminar...

(informações da CBDA, Best Swimming, Yes Swim e Surto Olímpico - fotos de Satiro Sodré e Ricardo Sodré/SSPress/CBDA)

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

BRASILEIRO SÊNIOR: Aleluia, Etiene!!!

Se não vai de um jeito, vai de outro. Ontem, Etiene Medeiros (SESI) ficou há pouco do índice nos 100 costas, que era 1:00.25. Tentou uma vez: não deu. Faltaram 6 centésimos. Tentou a segunda vez: não deu. Tempo pior. Mas ela disse que não ia desistir. E se não foi no costas, foi no livre! A baiana conseguiu um tempaço de 54.26, que não só foi abaixo dos 54.43 do índice como também é o novo recorde sul-americano da prova! Etiene, assim, torna-se a primeira recordista brasileira em QUATRO provas no mesmo ano: 50 costas (27.26), 100 costas (59.61), 50 livre (24.55) e 100 livre. Ela vive grande fase, não dá para negar! E olha que vem aí os 50 livre!
Já na parte masculina da prova, a disputa pelo revezamento vai ser forte. Saíram nada menos do que QUATRO índices. Pela ordem: Nicolas Nilo Oliveira (Minas - 48.41), Matheus Santana (Unisanta - 48.71), Marcelo Chierighini (Pinheiros/Auburn - 48.85) e Alan Vitória (Minas - 48.96) nadaram abaixo dos 48. E isso não é o mais surpreendente: simplesmente, se não houver alguma desistência, ELE (Cesar Cielo - Minas), que fez 49.55, ficará de FORA do Open nesta prova, por ter feito o nono melhor tempo. Que fase...
Ainda foram registrados mais dois índices, nos 200 medley deles. E, confirmando o favoritismo, Henrique Rodrigues (Pinheiros) conseguiu um ótimo tempo, 1:58.26, seguido do maior medalhista panamericano ever, Thiago Pereira (Minas/Florida), que chegou dos EUA com a competição em andamento depois de fotos para a Speedo, foi homenageado por Coaracy Nunes na etapa de quinta e hoje justificou a boa forma com 1:58.32. E pode ser que haja melhora mais tarde, no Open. No feminino, Joanna Maranhão (Pinheiros), já garantida nos Jogos, resolveu nadar com a estratégia e fez 2:14.42, pouco acima dos 2:14.25 do índice.
Nos 200 peito, é difícil que saia o índice feminino de 2:26.94, que é forte. Mesmo assim, há de ser registrada a boa briga pela vitória no Daltely entre Beatriz Travalon (Pinheiros/Auburn) e Pamela Souza (Corinthians), vencida pela andreense com 2:34.82 contra 2:34.96 da corintiana. Mas o melhor tempo no geral foi da júnior Carolyne Mazzo (Pinheiros), que fez 2:34.44 e vai largar na raia 4. No masculino, Thiago Simon (Corinthians) foi estratégico e fez 2:13.12, talvez para, como Brandonn Pierry Almeida (Corinthians) ontem, explodir no Open.
Na prova não-olímpica, ou seja, os 50 costas, sem Etiene, a vitória foi, pela primeira vez em uma prova absoluta, de Aline Saporito (Unisanta), com 30.25. Novamente, não foi dela o melhor tempo no geral, mas de Ana Giulia Zortea (Flamengo), com um sensacional 30.11 para a idade dela, que é Juvenil 1. Seria ela a nova Etiene? No masculino, Daniel Orzechowski (Pinheiros) também fez um tempo bom, 25.10, seguido de 25.15 de Guilherme Guido (Pinheiros). Prenúncio de bom tempo? Talvez.
Até agora, na classificação geral, Pinheiros na frente com 324,50, Minas logo atrás com 244 e Unisanta em terceiro com 194. A se destacar o excelente campeonato que tem sido feito pela equipe de Santos, que há muito não era top-3 de um torneio nacional absoluto. Agora, com Ana Marcela Cunha e Gabrielle Roncatto de volta (e não duvido que venha mais gente), pode ser que 2016 seja o ano em que a Unisanta venha de igual para igual com Pinheiros, Corinthians e Minas. Mais tarde, às 17:30, o show recomeça com a expectativa de mais índices. E este escriba segue pedindo: mais índices femininos, por favor!!

(informações do Best Swimming, da Yes Swim e da CBDA - primeira foto, montagem sob foto da assessoria de imprensa de Etiene Medeiros - segunda foto de Satiro Sodré/SSPress)

quarta-feira, 1 de julho de 2015

PAULISTA JÚNIOR E SÊNIOR: um mini-resumo da TV Tribuna

Continuando a série de matérias da televisão santista sobre o CAMPEONATO PAULISTA JÚNIOR E SÊNIOR DE INVERNO - TROFÉU SALVADOR GRANIERI SOBRINHO, o maior da história, vamos à matéria exibida hoje no Tribuna Esporte, da TV Tribuna. Foi apenas um breve resumo e apenas a dupla ceciliana Felipe Ribeiro e Matheus Santana foi ouvida. Confira a matéria:


(gravação da TV Tribuna)

quarta-feira, 3 de junho de 2015

TORNEIO REGIONAL: Cecilianos passam em último teste

O sábado passado foi quente na piscina da Unisanta, em Santos, que sediará o CAMPEONATO PAULISTA JÚNIOR E SÊNIOR DE INVERNO - XVI TROFÉU SALVADOR GRANIERI SOBRINHO no fim deste mês, com cobertura completa deste site. Lá aconteceu o último TORNEIO REGIONAL antes de tal jornada, contando com 248 atletas de todo o estado, incluindo Corinthians, Paineiras e Pinheiros, que mandaram seus times infantis como treinamento para o CAMPEONATO PAULISTA INFANTIL, na nova piscina pinheirense, semana que vem.
O destaque foi essa menina da foto, Poliana Okimoto, retornando de um treinamento em Colorado Springs, vitoriosa em três provas: 200 livre (2:08.35), 400 livre (4:17.52) e 800 livre (8:43.14), melhor índice técnico da jornada. É bom lembrar que não houve premiação, mas os tempos mostram suas boas evoluções rumo ao MUNDIAL DE ESPORTES AQUÁTICOS de Kazan. Ela ainda foi quarta colocada nos 100 livre com 1:00.98, em prova vencida por Paula Jardim (58.96).
Falando em 100 livre, aconteceu uma grande sacada por parte do técnico Márcio Latuf com seus pupilos Felipe Ribeiro e Matheus Santana. Ambos fizeram um desafio de 100 livre nas quatro provas que disputaram. OK que seriam desclassificados em três, mas valeu a pena testar as duas maiores promessas da natação masculina. Segundo o Blog do Coach, do Mestre Alexandre Pussieldi, "a proposta foi expor os dois nadadores a um duelo de quatro tiros de 100 metros livre na competição, utilizando toda a estrutura do evento, como cronometragem eletrônica, arbitragem e a disputa lado a lado nas duas sessões da competição no sábado. Os quatro tiros de 100 metros foram realizados na prova dos 100 livre, na prova dos 100 borboleta nadando livre, nos primeiros 100 metros da prova dos 200 livre e dos 400 livre. Por terem nadado livre nos 100 borboleta e não completado a distância completa dos 200 e dos 400 livre, eles acabaram desclassificados destas provas, mas o teste foi feito e muito bem feito". Vejamos os tempos de ambos:

1º) Matheus Santana 51.49 (24.82, 26.21) X Felipe Ribeiro 51.48 (24.82, 26.42)
2º) Matheus Santana 51.50 (25.59, 25.91) X Felipe Ribeiro 51.21 (25.37, 25.84)
3º) Matheus Santana 51.05 (25.09, 25.96) X Felipe Ribeiro 52.27 (25.29, 26.98)
4º) Matheus Santana 51.30 (25.00, 26.30) X Felipe Ribeiro 50.60 (24.68, 25.92)

Aqui e aqui conferem os demais resultados. Agora, é aguardar o Paulista, que é o último grande desafio para os Mundiais.

(informações da Unisanta, do Best Swimming e da FAP, foto da Unisanta)

segunda-feira, 9 de março de 2015

OPEN DO MEDITERRÂNEO: Nicholas encerra bem os trabalhos...

O Brasil terminou bem o OPEN DO MEDITERRÂNEO, terceira etapa do Golden Tour da Federação Francesa de Natação. Nicholas dos Santos (Unisanta) se recuperou bem da atuação apagada da primeira parte e faturou sua especialidade, os 50 borboleta, com direito ao segundo melhor tempo do ano: 23.47, atrás apenas d'ELE (Cesar Cielo - Minas), que fizera 23.28 no Metropolitano de Belo Horizonte, o que será analisado com detalhes ainda hoje, no Giro Geral. Depois de Nicholas, chegaram Mehdy Metella (FRA, 23.69) e Konrad Czerniak (POL, 23.98). Também pegaram final Marcos Macedo (Minas), sexto com 24.28 e Matheus Santana (Unisanta), oitavo com 25.31.
Também tivemos dois bronzes, o primeiro com a nova sensação Brandonn Pierry Almeida (Corinthians) nos 1500 livre, com 15:34.59, só atrás de Pal Joensen (IFA, 15:10.35) e Jacob Heldtmann (ALE, 15:15.36), e o segundo com Guilherme Guido (Pinheiros), nos 100 costas, com 54.75, atrás do vitorioso local Camille Lacourt (53.74) e do alemão Christopher Herborn (53.84). Leonardo de Deus (Corinthians) ainda foi o sexto, com um bom 56.31. Com isso, sai a natação brasileira da França com quatro ouros, seis pratas e três bronzes. Mas, sinceramente, acho que cabia mais. Nos 100 livre, por exemplo, Bruno Fratus (Pinheiros/Auburn) e Matheus Santana (Unisanta), que já tiveram atuações melhores nesta prova, poderiam ir além da final B (Fratus lá fez 50.05 e Santana, 50.88). Metella venceu, com 48.85. 
Pelo menos, no Dia Internacional da Mulher, vale um aplauso às nossas representantes que foram além do que podiam. Nos 100 livre delas, Larissa Martins Oliveira (Pinheiros) conseguiu um bom quinto lugar, com 55.39. Já Graciele Herrmann (GNU) foi a sétima, 55.73. A vitória foi de Sarah Sjostrom (SUE), com  53.66. Aqui conferem os resultados completos.
Nossos representantes estão de parabéns, mas vale pedir a melhora pelo menos no Fluminense, no TROFÉU MARIA LENK. Temos que mandar um time forte (mesmo enxuto), para o que vale: o MUNDIAL DE KAZAN.

(informações do Best Swimming e foto de Juliana Kucharuk)