Saiu a primeira medalha brasileira no MUNDIAL JÚNIOR de Singapura, e não podia ser de outro: Vinícius Lanza (Minas) comprovou a sensacional fase e conquistou uma excelente prata com o tempaço de 52.88. seu melhor da carreira. Só o russo Daniil Pakhomov, que de fato era o maior favorito, bateu antes por 60 centésimos, sendo os 52.28 o novo RC. O xará Antipov, também russo, também abaixo dos 53, mas por centésimo, fechou o pódio talvez mais forte da história dos 100 borboleta, com Rússia e Brasil, dois países tradicionais. Henrique Painhas (Curitibano) também foi bem: sexto lugar, com 53.44.
Além da histórica final, tivemos duas batidas na trave: nos 800 livre, Brandonn Pierry Almeida (Corinthians) até que foi o terceiro na sua série com um tempaço de 7:59.49. Mas dois nadadores tinham tempo abaixo dele nas séries fracas e por isso, ele foi o quinto colocado. Coube o ouro ao chinês Jingtong Yang, com 7:55.19, seguido por Cesar Castro (ESP), que numa das séries fracas fez 7:57.21 e por Ernest Maksumov (RUS), com 7:57.40. Mas a principal prova longa de Brandonn são os 1500 livre e, a não ser que haja alguma surpresa, ele pode lá medalhar. Já no revezamento 4 x 100 livre misto, a briga principal era mesmo pelo quarto lugar, já que se sabia que o pódio ficaria entre Canadá, Austrália e Rússia, tendo os canadenses ficado com ouro e Recorde Mundial Júnior de 3:27.71, seguido pelas que já disse, com direito a final espetacular de Arina Openysheva. Mas, graças aos 48.56 de Felipe Ribeiro (Unisanta), a melhor parcial de todos lá presentes e que chegou a nos dar a liderança, o Brasil conseguiu ser "o melhor entre os normais", com Pedro Spajari (Pinheiros, 49.63), Gabrielle Roncatto (Pinheiros, 56.04) e Maria Paula Heitmann (Minas, 55.69) fazendo 3:29.93. Foi a melhor parcial. Mas poderia ter sido melhor.
Aliás, também poderia ter sido melhor o desempenho de Guilherme Massê Bassetto (Pinheiros), que por reles sete centésimos não vai para a final dos 50 costas, com 25.99. A oitava vaga foi de Roman Larin (RUS) e o melhor tempo foi de Michael Andrew, com 25.66. E que ele não amarele amanhã. Já Felipe Ribeiro e Pedro Spajari estão na final dos 50 livre, tendo o ceciliano o quarto tempo, com 22.67 e o pinheirense, o oitavo, com 22.76. Só que Kyle Chalmers (AUS), o nome destas provas nobres, é o melhor tempo com 22.44, seguido de Andrew, com 22.50, e do húngaro Peter Lavotha, com 22.55.
Entre os especialistas de natação, segue a dúvida: quem é o grande nome feminino deste Mundial Júnior: Viktoria Gunes (TUR) ou Taylor Ruck (CAN)? A primeira não teve rivais nas semifinais dos 100 peito, com 1:06.90, enquanto Ruck foi soberana na final dos 100 livre, com 53.92, novo RC. As duas disputam por fora este título. Nos 100 peito, Gabi Roncatto só fez um ensaio geral para os 200 medley, ficando na 27ª posição com 1:13.19. Outro nome feminino a se prestar atenção é o de Minna Aetherton (AUS), vitoriosa nos 200 costas com novo RC de 2:09.11, e ainda antes Rikako Ikke (JAP) fez novo RC nos 50 borbo delas com 26.30. Pinta Recorde Mundial Júnior amanhã? Nesta prova, Sarah Marques (Curitibano) fez seu melhor tempo com 28.41 e foi a 26ª.
Amanhã tem mais. Será que tem medalha para o Brasil nos 50 livre? Será que a Austrália continuará dominando? Perguntas, perguntas... mas continua forte este Mundial Júnior e, a cada prova, tem-se a certeza de que ele está imperdível.
(informações da Best Swimming, Yes Swim, CBDA e foto de Satiro Sodré/SSPress)
Além da histórica final, tivemos duas batidas na trave: nos 800 livre, Brandonn Pierry Almeida (Corinthians) até que foi o terceiro na sua série com um tempaço de 7:59.49. Mas dois nadadores tinham tempo abaixo dele nas séries fracas e por isso, ele foi o quinto colocado. Coube o ouro ao chinês Jingtong Yang, com 7:55.19, seguido por Cesar Castro (ESP), que numa das séries fracas fez 7:57.21 e por Ernest Maksumov (RUS), com 7:57.40. Mas a principal prova longa de Brandonn são os 1500 livre e, a não ser que haja alguma surpresa, ele pode lá medalhar. Já no revezamento 4 x 100 livre misto, a briga principal era mesmo pelo quarto lugar, já que se sabia que o pódio ficaria entre Canadá, Austrália e Rússia, tendo os canadenses ficado com ouro e Recorde Mundial Júnior de 3:27.71, seguido pelas que já disse, com direito a final espetacular de Arina Openysheva. Mas, graças aos 48.56 de Felipe Ribeiro (Unisanta), a melhor parcial de todos lá presentes e que chegou a nos dar a liderança, o Brasil conseguiu ser "o melhor entre os normais", com Pedro Spajari (Pinheiros, 49.63), Gabrielle Roncatto (Pinheiros, 56.04) e Maria Paula Heitmann (Minas, 55.69) fazendo 3:29.93. Foi a melhor parcial. Mas poderia ter sido melhor.
Aliás, também poderia ter sido melhor o desempenho de Guilherme Massê Bassetto (Pinheiros), que por reles sete centésimos não vai para a final dos 50 costas, com 25.99. A oitava vaga foi de Roman Larin (RUS) e o melhor tempo foi de Michael Andrew, com 25.66. E que ele não amarele amanhã. Já Felipe Ribeiro e Pedro Spajari estão na final dos 50 livre, tendo o ceciliano o quarto tempo, com 22.67 e o pinheirense, o oitavo, com 22.76. Só que Kyle Chalmers (AUS), o nome destas provas nobres, é o melhor tempo com 22.44, seguido de Andrew, com 22.50, e do húngaro Peter Lavotha, com 22.55.
Entre os especialistas de natação, segue a dúvida: quem é o grande nome feminino deste Mundial Júnior: Viktoria Gunes (TUR) ou Taylor Ruck (CAN)? A primeira não teve rivais nas semifinais dos 100 peito, com 1:06.90, enquanto Ruck foi soberana na final dos 100 livre, com 53.92, novo RC. As duas disputam por fora este título. Nos 100 peito, Gabi Roncatto só fez um ensaio geral para os 200 medley, ficando na 27ª posição com 1:13.19. Outro nome feminino a se prestar atenção é o de Minna Aetherton (AUS), vitoriosa nos 200 costas com novo RC de 2:09.11, e ainda antes Rikako Ikke (JAP) fez novo RC nos 50 borbo delas com 26.30. Pinta Recorde Mundial Júnior amanhã? Nesta prova, Sarah Marques (Curitibano) fez seu melhor tempo com 28.41 e foi a 26ª.
Amanhã tem mais. Será que tem medalha para o Brasil nos 50 livre? Será que a Austrália continuará dominando? Perguntas, perguntas... mas continua forte este Mundial Júnior e, a cada prova, tem-se a certeza de que ele está imperdível.
(informações da Best Swimming, Yes Swim, CBDA e foto de Satiro Sodré/SSPress)
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