Parece que ela não aprendeu. Ontem, a imprensa russa confirmou que Yuliya Efimova (RUS) novamente foi flagrada em um exame anti-doping, desta vez tendo testado positivo para a substância Meldonium. Para quem não sabe, esta substância foi proibida pela WADA a partir do primeiro dia deste ano por ter supostamente a ver com o aumento na performance de atletas.
Tal droga foi implantada na Letônia, nos anos 50, para combater arritmias cardíacas. Foi essa droga a qual Maria Sharapova, célebre tenista russa, admitiu ter sido flagrada.Com isso, Efimova está suspensa pela Federação Internacional de Natação (FINA) provisoriamente para realização do painel de doping. Se a contraprova for positiva, ela será banida por reincidência à violação do Código Anti-Doping. Será o fim da carreira da campeã mundial dos 100 peito em Kazan, porque ela tinha já sido flagrada em anti-doping surpresa em Los Angeles, em 2013, testado positivo para DHEA, e suspensa por 16 meses. I
Regressada em 2015, ela fizera o melhor tempo do ano nos mesmos 100 peito durante a etapa de Orlando do ARENA PRO SWIM SERIES, com 1:05.70, e ter sido um nome certo para tentar um ouro nos JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016.
Um dos mais recentes casos envolve a ex-atleta brasiliense Rebeca Gusmão. Antes e após ter conseguido ser a primeira brasileira a ser ouro no Pan do Rio 2007, acabou sendo flagrada em vários exames por níveis elevados de testosterona. Mais recentemente ainda, o nadador peruano Maurício Fiol, prata nos 200 borboleta no Pan de Toronto, foi punido com 4 anos de gancho por ter testado positivo para Stanozolol, teste feito antes da jornada.
É lamentável, mas infelizmente casos como esse seguem a ser comuns na busca pelos resultados. Com Efimova não foi diferente. Espera-se que o combate seja mais forte e que se aprenda que não é desse jeito que se conseguem vitórias.
(informações da Best Swimming, da SwimSwam e da Yes Swim - foto das redes sociais de Efimova)
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