Como uma verdadeira campeã, Poliana Okimoto foi recebida na sede da Universidade Santa Cecília, em Santos, depois da medalha de bronze lograda na prova de maratona aquática dos JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016. Tanta festa não foi à toa: ela tinha conseguido, no fim da prova, a melhor posição brasileira nos esportes aquáticos olímpicos em Copacabana. Em princípio, com o quarto lugar, atrás de Sharon van Rouwendaal (HOL), Aurelie Meurer (FRA) e Rachele Bruni (ITA). Mas Aurelie passou por cima de Bruni e a sua medalha de prata voou. Com isso, o quase-pódio virou medalha de bronze, a melhor colocação brasileira na história olímpica na modalidade.
Com isso, Poliana e Ricardo Cintra, o marido-treinador, tiveram uma grande festa, com direito a carro aberto pelas ruas de Santos, até uma épica chegada à Unisanta, no Boqueirão, Zona Sul de Santos. Alunos do Colégio Santa Cecília e a Família Teixeira estava a postos para homenagear a atleta. Fogos de artifício e balões no ar marcaram a chegada da medalhista olímpica. Mas as homenagens só começaram.
A Unisanta entregou-lhe uma medalha de honra ao mérito e a Federação Aquática Paulista (FAP) também lhe homenageou com um diploma comemorativo ao feito, através do professor Maurício de Oliveira, representante de Miguel Carlos Cagnoni, presidente da entidade. O pró-reitor administrativo da Unisanta, Marcelo Teixeira, lembrou que lá Poliana foi lapidada e conheceu Cintra: "foi por essas águas que eles se conheceram e depois se casaram. Tenho certeza que eles se completam, e isso foi essencial para essa medalha".
Emocionada, Poliana agradeceu e anunciou que, mesmo com 33 anos, não vai se aposentar, talvez deixando em aberto uma jornada para Tóquio: "Não é a hora de parar, estou em uma ótima fase. Eu tenho muito o que contribuir para as maratonas aquáticas", disse ela, que em Outubro parte para a China, na intenção de disputar a Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas, da qual é vice-líder. Ela ainda disse que não estava sabendo do resultado, por estar focada no que conseguira: “Quando faltavam 200, 300 metros, eu sabia que eu tinha chance de medalha e, quando cheguei em quarto lugar, eu não saí com a sensação de frustração, eu saí bem. Eu estava tranquila, estava feliz porque eu dei o meu máximo. Foi a prova da minha vida", disse.
É importante lembrar que só Bruni está à frente de Poliana, com 52 pontos, contra 46 da brasileira. Nisso, ela, que não voltou ainda aos treinos, pode focar mais na sua jornada: Semana que vem eu vou voltar a treinar. Eu estou em uma fase muito boa, a seis pontos da primeira colocada, e tenho chances de vencer o mundial. Eu vou dar o meu máximo”, lembrou. Com certeza, vai conseguir!
(informações do SantaPortal e da Unisanta - foto da E5+ Comunicação)
É importante lembrar que só Bruni está à frente de Poliana, com 52 pontos, contra 46 da brasileira. Nisso, ela, que não voltou ainda aos treinos, pode focar mais na sua jornada: Semana que vem eu vou voltar a treinar. Eu estou em uma fase muito boa, a seis pontos da primeira colocada, e tenho chances de vencer o mundial. Eu vou dar o meu máximo”, lembrou. Com certeza, vai conseguir!
(informações do SantaPortal e da Unisanta - foto da E5+ Comunicação)
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