E continua a novela CBDA. Em mais uma fase da Operação Águas Claras, que está analisando denúncias de corrupção na entidade máxima dos esportes aquáticos brasileiros, a Polícia Federal deu voz de prisão ao presidente Coaracy Nunes Filho e a mais três envolvidos em tais denúncias, entre os quais o diretor financeiro da confederação, Sérgio Ribeiro Lins de Alvarenga, e o coordenador técnico do polo aquático, Ricardo Cabral. Outro que está sendo procurado é Ricardo de Moura, braço-direito de Coaracy e que desistiu de se candidatar à eleição da CBDA, que até agora não tem data estipulada. Todos os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Criminal de São Paulo.
Esta operação foi deflagrada após denúncias de atletas, ex-atletas e empresários do ramo esportivo e trabalho da PF, do Ministério Público Federal e da Controladoria-Geral da União. A Federal declarou ainda que os investigados responderão pelos crimes de peculato, associação criminosa e fraude a Lei de Licitações.
Diz a nota: "Há indícios de um esquema de desvios de recursos públicos captados por meio de convênios e leis de fomento ao esporte, sem a devida aplicação - conforme previsto em lei e nos contratos assinados. Segundo o inquérito policial, ao invés dos valores recebidos serem aplicados corretamente (em incentivos aos esportes aquáticos e na viabilização de práticas esportivas aquáticas), os recursos eram mal geridos ou desviados para proveito pessoal dos investigados".
Nas redes sociais, Joanna Maranhão (Unisanta), uma das envolvidas numa ação contra a entidade, desta vez pela escolha da Comissão de Atletas sem eleição, comemorou: "Era novidade pra vocês que eles estavam desviando grana? Pra mim não. Afirmo: não era novidade para NINGUÉM. E repito: quem se calou sempre foi conivente", disse ela.
Agora, resta esperar pelos próximos capítulos.
(informações da Best Swimming, Yes Swim, Swim Channel, ESPN, Terra e Globo.com)
Esta operação foi deflagrada após denúncias de atletas, ex-atletas e empresários do ramo esportivo e trabalho da PF, do Ministério Público Federal e da Controladoria-Geral da União. A Federal declarou ainda que os investigados responderão pelos crimes de peculato, associação criminosa e fraude a Lei de Licitações.
Diz a nota: "Há indícios de um esquema de desvios de recursos públicos captados por meio de convênios e leis de fomento ao esporte, sem a devida aplicação - conforme previsto em lei e nos contratos assinados. Segundo o inquérito policial, ao invés dos valores recebidos serem aplicados corretamente (em incentivos aos esportes aquáticos e na viabilização de práticas esportivas aquáticas), os recursos eram mal geridos ou desviados para proveito pessoal dos investigados".
Nas redes sociais, Joanna Maranhão (Unisanta), uma das envolvidas numa ação contra a entidade, desta vez pela escolha da Comissão de Atletas sem eleição, comemorou: "Era novidade pra vocês que eles estavam desviando grana? Pra mim não. Afirmo: não era novidade para NINGUÉM. E repito: quem se calou sempre foi conivente", disse ela.
Agora, resta esperar pelos próximos capítulos.
(informações da Best Swimming, Yes Swim, Swim Channel, ESPN, Terra e Globo.com)
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