Terminou a natação do SUL-AMERICANO DE ESPORTES AQUÁTICOS do Peru, em Trujillo, e as previsões se confirmaram: vitória do Brasil no geral, com ampla dominância no masculino, mas a Argentina venceu no feminino após 38 anos, com a ajuda de Julia Sebastian (Unisanta), Macarena Ceballos, Andrea Berrino e Delfina Pignatiello. Ou seja, foi quase tudo nosso no fim das contas.
Na classificação geral, Brasil novamente campeão com 558 pontos, Argentina vice com 463 e Colômbia em terceiro com 208. No masculino, mesma coisa: Brasil 304, Argentina 184 e Colômbia 138. Já no feminino, como dissemos, quase 40 anos depois, as argentinas abocanharam o troféu com 279 pontos contra 254 do Brasil e 88 do Peru. Já o Señor de Sipan, prêmio para os melhores atletas, coube, no masculino, a Felipe Lima (Minas/Auburn), pelos 100 metros peito, e no feminino, a Kristel Kobrich (Chile), pelos 1500 que vencera com 16:10.93, novo recorde da competição.
Resumindo as últimas três etapas, destacamos os 200 borboleta feminino de Virginia Bardach (ARG), com 2:10.80, o novo RC dos 100 livre masculino com Breno Correia (Pinheiros/Miami) cravando 49.19, os 25.01 de Guilherme Guido (Pinheiros), os 59.66 de Giovanna Diamante (Pinheiros) nos 100 borboleta, e os excelentes 2:26.54 de La Sebastian e 2:13.19 de Evandro Silva (Minas) nos 200 peito. Mas todos os resultados cá estão.
Ficam nossos votos para que o Sula seja mais valorizado pela Consanat nos próximos anos e que tenha, pelo menos, um mês definido como o TROFÉU BRASIL e o JOSÉ FINKEL. Essa rotatividade (um ano em maio, outro em novembro) faz mal para a natação de nosso continente.
(informações da CBDA e do Best Swimming - foto de Satiro Sodré/SSPress/CBDA)
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