Aparentemente, o grande momento do TROFÉU BRASIL MARIA LENK, o autêntico Campeonato Brasileiro de Natação, pode acontecer mais tarde. É que, talvez sendo conservadores e pensando na etapa da noite, os integrantes dos 100 livre masculino tiraram o pé, mas isso não impediu de vermos o quinto tempo mais rápido do mundo nesta manhã, no Parque Aquático Maria Lenk, na Cidade Olímpica.
É que Marcelo Chierighini (Pinheiros) igualou seu melhor tempo ever ao fazer 48.11 e vai largar da raia 4. A prova, apesar do vento que soprou repentinamente logo na hora da prova, teve um bom nível, visto que cinco fizeram 48, quais sejam: Breno Correia (Pinheiros, .32), Pedro Spajari (Pinheiros, .42), Marco Antônio Ferreira Júnior (Minas, .66) e o atual bicampeão Gabriel Silva Santos (Pinheiros, .88). Será que, logo mais, sai o 47?
Pelo lado feminino, quem vai largar na frente, para variar, é Mallory Comerford (EUA/Minas), mas vale a pena uma boa expectativa por Larissa Martins Oliveira (Pinheiros). Enquanto Mallory busca o RC, ao ter feito cedo 54.11 (a marca dos balizamentos ainda é de Jeanette Gray, que em 2014, ao defender o campeão Corinthians no Ibirapuera, fez 53.78), a juiz-forana busca superar o 54.03 que é o recorde sul-americano da prova - ela fez 54.96. Mas tem Etiene Medeiros (SESI) no páreo e, mesmo com os 55.32, podemos esperar muito dela.
Nos 400 medley feminino, Gabrielle Roncatto (Unisanta) perguntou a este repórter se ela ficou fora da final A. E eu respondo: não, mas por pouco. Ela fez 4:59.13. Mas o grande destaque entre as brasileiras foi Maria Eduarda Sumida (Corinthians/Louisville), que liderou a sua série até o fim, tendo feito 4:55.65. Foi a melhor brasileira, porque à frente dela, tem Ilaria Cusinato (ITA/Minas, 4:46.28), Barbara Zavadová (CZE/Flamengo, 4:50.80), Florência Perotti (ARG/Pinheiros, 4:55.15 - a que venceu a série da Duda) e Virginia Bardach (ARG/Corinthians, 4:55.61). Pois é...
Mas pelo lado masculino, não houve dúvidas de que ia dar Brandonn Pierry Almeida (Corinthians). Na manhã ele fez 4:21.52 e comprova que, sim, podemos ter, pelo menos, uma lambida no RC que ainda é de Thiago Pereira (então no Minas, hoje aposentado), faz 12 anos e é de 4:11.91, ainda no recém-reinaugurado Parque Aquático Júlio de Lamare. E teremos o irmão dele, Bruce Hanson Almeida (Corinthians) no encalço, com o quarto tempo: 4:26.91. Ele está no páreo pelo Pan também.
Pelo lado feminino, quem vai largar na frente, para variar, é Mallory Comerford (EUA/Minas), mas vale a pena uma boa expectativa por Larissa Martins Oliveira (Pinheiros). Enquanto Mallory busca o RC, ao ter feito cedo 54.11 (a marca dos balizamentos ainda é de Jeanette Gray, que em 2014, ao defender o campeão Corinthians no Ibirapuera, fez 53.78), a juiz-forana busca superar o 54.03 que é o recorde sul-americano da prova - ela fez 54.96. Mas tem Etiene Medeiros (SESI) no páreo e, mesmo com os 55.32, podemos esperar muito dela.
Nos 400 medley feminino, Gabrielle Roncatto (Unisanta) perguntou a este repórter se ela ficou fora da final A. E eu respondo: não, mas por pouco. Ela fez 4:59.13. Mas o grande destaque entre as brasileiras foi Maria Eduarda Sumida (Corinthians/Louisville), que liderou a sua série até o fim, tendo feito 4:55.65. Foi a melhor brasileira, porque à frente dela, tem Ilaria Cusinato (ITA/Minas, 4:46.28), Barbara Zavadová (CZE/Flamengo, 4:50.80), Florência Perotti (ARG/Pinheiros, 4:55.15 - a que venceu a série da Duda) e Virginia Bardach (ARG/Corinthians, 4:55.61). Pois é...
Mas pelo lado masculino, não houve dúvidas de que ia dar Brandonn Pierry Almeida (Corinthians). Na manhã ele fez 4:21.52 e comprova que, sim, podemos ter, pelo menos, uma lambida no RC que ainda é de Thiago Pereira (então no Minas, hoje aposentado), faz 12 anos e é de 4:11.91, ainda no recém-reinaugurado Parque Aquático Júlio de Lamare. E teremos o irmão dele, Bruce Hanson Almeida (Corinthians) no encalço, com o quarto tempo: 4:26.91. Ele está no páreo pelo Pan também.
PRESENÇA MAIS QUE ESPECIAL
A manhã de quinta, foi mais colorida, porque, além do sol, vieram crianças da Casa de Apoio à Criança com Câncer de Santa Teresa. Crianças de 8 a 12 anos e alguns adolescentes, que tem enfrentado essa terrível doença, foram bem recebidos pelas equipes e pelos atletas, e tiveram a oportunidade de fotografar e receber presentes de feras do Flamengo, Unisanta, Minas, Pinheiros e Indaiatuba. Algumas fotos vocês veem abaixo. Isso explica, em parte, a frase que Teófilo Laborne tem como lema: "essa vida é boa demais". Ajudando, ela fica melhor. E você também pode ajudar a instituição. Aqui está o site deles.
(direto do Rio de Janeiro - informações adicionais do Best Swimming, Yes Swim e CBDA - fotos deste repórter)
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