Comprovando o que foi dito pelos especialistas das águas, o Minas passou como um trator no segundo dia de TROFÉU BRASIL MARIA LENK, o autêntico Campeonato Brasileiro de Natação, que está acontecendo no parque aquático de mesmo nome, na Barra. Das cinco finais A, quatro foram vencidas pelo time minastenista, que, com isso, assumiu a liderança do prélio.
Entretanto, a melhor prova desta tarde nublada, porém não-chuvosa, foi os 200 peito masculino, com um tempo além do esperado por Caio Pumputis (Pinheiros/Georgia Tech). O recorde de Henrique Barbosa, 2:08.44, não seria batido aqui, mas agora ele nunca esteve tão perto de ser ameaçado, com 2:09.93. "Queria nadar esse tempo e felizmente consegui encaixar. No final doeu muito, mas consegui manter. Estou muito feliz. E acho que, se a gente continuar focando, será melhor. Meu objetivo agora é repetir o 2:09 e, depois, mirar o 2:08 do (Henrique) Barbosa", disse Pumputis. Um passo de cada vez.
No feminino, tivemos já o primeiro recorde sul-americano da função, e logo de quem mais senão Julia Sebastian (ARG/Minas), 2:24.92. Não é RC pelos 2:24.83 que Rebecca Soni fez em 2011, mas derruba a marca que ela fizera em Barcelona, no Mare Nostrum, que era 2:25.51. Mas aplausos também para Bruna Leme (Corinthians), que, com 2:29.76, pôs ao chão o RBC Junior 2 que era de Pamela Souza (então no Corinthians, hoje no Pinheiros), 2:30.14, feitos no gelado TROFÉU JOSÉ FINKEL de 2013. "Foi, para mim, uma prova quase perfeita. Devo ter feito alguns errinhos porque nada o é, mas na minha visão foi muito boa", nos disse Bruna.
Já nos 100 borboleta masculino, todos queriam ver pelo menos caído os 51.02 do Gabriel Mangabeira, mas faltaram pernas para Vinícius Lanza (Minas/Indiana). Se servir de consolo, o 51.66 dele foi o sexto tempo do mundo neste ano. "Tem dias que a gente não se sente bem na água e não faz os bons tempos, mas o que importa é que venci e isso é bom para mim. Vou ver onde acertar para as futuras competições", nos disse o Pescador.
Já no feminino, mais uma para a conta de Mallory Comerford (EUA/Minas). Ela papou com 58.48, mas a melhor brasileira foi Giovanna Diamante (Pinheiros), que fez 58.57, chegando perto da americana. "Estou muito feliz. Meu tempo é digno de comemoração, até o fato de eu ter sido a melhor brasileira", nos disse Giovanna.
Por fim, os 800 livre masculino não tiveram um adoentado Guilherme Cachorrão Costa (Minas) no pódio, ele que fez 8:03.22 e foi o quarto, mas a vitória foi do Minas, com Miguel Leite Valente cravando 7:55.73. "Foi meu melhor tempo, estive bem e consegui essa boa vitória. Isso foi reflexo do que nós do Minas temos feito. Nós preparamos bem e os resultados são consequência", disse Valente.
IPILABUMBA NA FRENTE DO CURUPIRA
E com um terço do TBML concluído, o Minas tomou à frente do Pinheiros como um trator e comprova estar mais pronto que nunca para acabar com o jejum de seis anos. Olha o placar:
Nesta quinta, metade vai, e teremos o importante 100 livre, junto aos 400 medley, 1500 livre feminino e o 4 x 200 livre. Tá começando a afunilar, mas há muita emoção vindo.
(direto do Rio de Janeiro - informações adicionais da CBDA, Best Swimming e Yes Swim - foto deste repórter e de Alê Koizumi)
No feminino, tivemos já o primeiro recorde sul-americano da função, e logo de quem mais senão Julia Sebastian (ARG/Minas), 2:24.92. Não é RC pelos 2:24.83 que Rebecca Soni fez em 2011, mas derruba a marca que ela fizera em Barcelona, no Mare Nostrum, que era 2:25.51. Mas aplausos também para Bruna Leme (Corinthians), que, com 2:29.76, pôs ao chão o RBC Junior 2 que era de Pamela Souza (então no Corinthians, hoje no Pinheiros), 2:30.14, feitos no gelado TROFÉU JOSÉ FINKEL de 2013. "Foi, para mim, uma prova quase perfeita. Devo ter feito alguns errinhos porque nada o é, mas na minha visão foi muito boa", nos disse Bruna.
Já nos 100 borboleta masculino, todos queriam ver pelo menos caído os 51.02 do Gabriel Mangabeira, mas faltaram pernas para Vinícius Lanza (Minas/Indiana). Se servir de consolo, o 51.66 dele foi o sexto tempo do mundo neste ano. "Tem dias que a gente não se sente bem na água e não faz os bons tempos, mas o que importa é que venci e isso é bom para mim. Vou ver onde acertar para as futuras competições", nos disse o Pescador.
Já no feminino, mais uma para a conta de Mallory Comerford (EUA/Minas). Ela papou com 58.48, mas a melhor brasileira foi Giovanna Diamante (Pinheiros), que fez 58.57, chegando perto da americana. "Estou muito feliz. Meu tempo é digno de comemoração, até o fato de eu ter sido a melhor brasileira", nos disse Giovanna.
Por fim, os 800 livre masculino não tiveram um adoentado Guilherme Cachorrão Costa (Minas) no pódio, ele que fez 8:03.22 e foi o quarto, mas a vitória foi do Minas, com Miguel Leite Valente cravando 7:55.73. "Foi meu melhor tempo, estive bem e consegui essa boa vitória. Isso foi reflexo do que nós do Minas temos feito. Nós preparamos bem e os resultados são consequência", disse Valente.
IPILABUMBA NA FRENTE DO CURUPIRA
E com um terço do TBML concluído, o Minas tomou à frente do Pinheiros como um trator e comprova estar mais pronto que nunca para acabar com o jejum de seis anos. Olha o placar:
(direto do Rio de Janeiro - informações adicionais da CBDA, Best Swimming e Yes Swim - foto deste repórter e de Alê Koizumi)
Nenhum comentário:
Postar um comentário