Quem esteve no Conjunto Aquático Leonardo Speratte, em São Caetano do Sul, poderia até ter se sentido na Unisanta, em Santos, no ano passado: tempo frio e chuvoso, disputas empolgantes e o mesmo final. O CAMPEONATO PAULISTA JUVENIL DE INVERNO - TROFÉU JOÃO SASAKI de 2015 só se diferiu do de 2014 por causa do teto 100% coberto e da volta do sol no meio da tarde de sábado. O título, como no ano passado e retrasado, foi para o Pinheiros. O azulnegro de Silas Souza venceu uma intensa disputa com o Corinthians, como era de se esperar: 910 a 805. O SESI foi o terceiro, 433 pontos, e a Unisanta, a campeã do interior, 329,50.
Apesar disso, este torneio não foi tão forte como o do ano passado. Talvez pela falta de grandes nomes, talvez pelo tempo frio, talvez pelo cansaço dos atletas, talvez por tudo junto, só foram registrados nove recordes de campeonato e dois paulistas. Não que esse número seja ruim, mas o torneio do ano passado foi anterior ao Brasileiro Juvenil, e este veio depois. Mas houve, sim, vários destaques.
No Corinthians, as Beatrizes deram conta do recado. No Juvenil 1, Beatriz Dizotti foi a mais eficiente: bateu recorde nos 200 medley com 2:24.95 e ainda venceu os 200 livre (2:09.82), 100 borboleta (1:05.92) e os 400 livre (4:31.09), o que foi o melhor índice técnico do certame. Outra Beatriz, a Lima e Silva, dominou os 100 e 200 costas com recordes, respectivamente, de 1:05.02 e 2:19.93, e foi a mais eficiente. O melhor índice técnico, porém, foi de Isabel Fagundes (SESI), 2:06.01 nos 200 livre. A torcida vibrou também com o único recorde paulista individual da jornada, com Lorena Barreira (SERC), 2:38.08 nos 200 peito, também no Juvenil 2.
No masculino, João Victor Pena (Unisanta), Caio Pumputis (Pinheiros) e Gabriel Cardenes (Corinthians) foram os grandes nomes. Pena foi absoluto no Juvenil 1, sendo o mais eficiente e batendo recorde nos 100 costas, com 58.74. melhor índice técnico, inclusive. No Juvenil 2, Pumputis, que vai representar nossas cores em Singapura, foi o mais eficiente, destacando-se o recorde batido nos 200 medley: 2:08.55. O melhor índice técnico foi de Cardenes, com um sensacional 52.30 nos 100 livre, que, mesmo não sendo recorde, foi o melhor tempo de sua carreira.
Outro lance inusitado aconteceu na última etapa: a medalha de prata de Matheus Zanon (SERC), nadando pela segunda vez os 100 peito. A raia se rompeu, e Zanon teve de nadar de novo, enfrentando Henrique Fonseca (II Exército), e o atleta da casa melhorou: de 1:10.66 para 1:09.70. para delírio geral.
Agora, a caravana da FAP está se encaminhando para Santos, porque, nesta sexta, começa o CAMPEONATO PAULISTA JÚNIOR E SÊNIOR DE INVERNO - TROFÉU SALVADOR GRANIERI SOBRINHO, na Unisanta, com direito a feras nos Mundiais. Estaremos lá!
(informações da FAP e foto de Liliane Yoshino)
Apesar disso, este torneio não foi tão forte como o do ano passado. Talvez pela falta de grandes nomes, talvez pelo tempo frio, talvez pelo cansaço dos atletas, talvez por tudo junto, só foram registrados nove recordes de campeonato e dois paulistas. Não que esse número seja ruim, mas o torneio do ano passado foi anterior ao Brasileiro Juvenil, e este veio depois. Mas houve, sim, vários destaques.
No Corinthians, as Beatrizes deram conta do recado. No Juvenil 1, Beatriz Dizotti foi a mais eficiente: bateu recorde nos 200 medley com 2:24.95 e ainda venceu os 200 livre (2:09.82), 100 borboleta (1:05.92) e os 400 livre (4:31.09), o que foi o melhor índice técnico do certame. Outra Beatriz, a Lima e Silva, dominou os 100 e 200 costas com recordes, respectivamente, de 1:05.02 e 2:19.93, e foi a mais eficiente. O melhor índice técnico, porém, foi de Isabel Fagundes (SESI), 2:06.01 nos 200 livre. A torcida vibrou também com o único recorde paulista individual da jornada, com Lorena Barreira (SERC), 2:38.08 nos 200 peito, também no Juvenil 2.
No masculino, João Victor Pena (Unisanta), Caio Pumputis (Pinheiros) e Gabriel Cardenes (Corinthians) foram os grandes nomes. Pena foi absoluto no Juvenil 1, sendo o mais eficiente e batendo recorde nos 100 costas, com 58.74. melhor índice técnico, inclusive. No Juvenil 2, Pumputis, que vai representar nossas cores em Singapura, foi o mais eficiente, destacando-se o recorde batido nos 200 medley: 2:08.55. O melhor índice técnico foi de Cardenes, com um sensacional 52.30 nos 100 livre, que, mesmo não sendo recorde, foi o melhor tempo de sua carreira.
Outro lance inusitado aconteceu na última etapa: a medalha de prata de Matheus Zanon (SERC), nadando pela segunda vez os 100 peito. A raia se rompeu, e Zanon teve de nadar de novo, enfrentando Henrique Fonseca (II Exército), e o atleta da casa melhorou: de 1:10.66 para 1:09.70. para delírio geral.
Agora, a caravana da FAP está se encaminhando para Santos, porque, nesta sexta, começa o CAMPEONATO PAULISTA JÚNIOR E SÊNIOR DE INVERNO - TROFÉU SALVADOR GRANIERI SOBRINHO, na Unisanta, com direito a feras nos Mundiais. Estaremos lá!
(informações da FAP e foto de Liliane Yoshino)
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