No terceiro dia da natação no SUL-AMERICANO DE ESPORTES AQUÁTICOS, em Assunción (PAR), o grande destaque, de novo, foi Etiene Medeiros (SESI). Mais uma vez, ela foi dominante nos 50 livre delas e mostrou que tem chances, sim, de fazer um tempo satisfatório nos JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016. Com um espetacular 24.80, ela não apenas conseguiu o décimo segundo tempo do mundo como derrubou o RC de Flávia Delaroli, que era 25.25. Foi uma prova perfeita a da Pernambucana, que, segundo o Coach Alexandre Pussieldi, só respirou duas vezes durante a jornada: nos 25 e nos 35 metros, e está se esforçando para as diminuir até o Maria Lenk. Na segunda posição esteve Graciele Hermann (GNU), com uma prova abaixo do esperado, mas a prata, apesar dos 25.37. Completou o pódio a boliviana Karen Riveros, novo recorde nacional com 25.67. Também teve recorde argentino para Andrea Berrino, quarta com 25.78. Na parte masculina, sem ELE nem Bruno Fratus (Pinheiros/Auburn), Federico Grabich (22.55) e Guido Buscaglia (22.58) fizeram uma grande dobradinha portenha contrastando com a brasileira no feminino. O venezuelano Cristian Quintero, com 22.77, limou do pódio Alan Vitória (Minas, 22.80) e Pedro Spajari (Pinheiros, 22.96). É, parece que um futuro negro vem aí para o Brasil nesta prova se Cielo e Fratus pararem. Espero estar errado.
Já nos 200 borboleta, o favoritismo era de Joanna Maranhão (Pinheiros), então recordista com 2:13.22, mas Andreína Pinto (VEN) nem tomou conhecimento da concorrência e fez novo RC com 2:09.51. Além disso, o final de Virgínia Bardach (ARG) foi avassalador, tirando a prata da Pernambucana no centímetro final (2:11.04 x 2:11.65). No masculino, nada a lamentar: Luiz Altamir (Flamengo), em chamas, só não foi abaixo do 1:58.39 porque se cansou no final, e mesmo assim, o tempo é superior ao ex-RC de Kaio Márcio (Minas), 1:59.05. A prata coube ao venezuelano Marcos Lavado, com 1:59.39, e o bronze, a Leonardo de Deus (Corinthians), que estava em quinto até a última piscina, mas explodiu e medalhou: 1:59.63.
Nas provas longas, sem representantes brazucas, vimos o show da veterana Cecília Biagioli (ARG), a maior medalhista do certame, com mais um ouro nos 1500 livre, 16:37.85. Foi a 38a medalha da portenha, recorde absoluto. Nos 800 masculino, Esteban Enderica (EQU/Fluminense) venceu fácil: 7:58.46.
A jornada foi completada com o 4 x 100 livre misto e, sem polêmica nem dificuldade, Brasil campeão. Alan Vitória (49.98), Pedro Spajari (49.64), Manuella Lyrio (Pinheiros, 55.32), Graciele Herrmann (56.04) deram ao Brasil 3:30.98 e a disparada no quadro geral de medalhas (24 medalhas, 11 ouros, 6 pratas, 7 bronzes e 255 pontos). Os Argentinos foram segundo na prova 3:33.99, e são segundo no quadro (21 medalhas, 9 ouros, 8 pratas, 4 bronzes, 234 pontos). A Venezuela está em terceiro (13 medalhas, 3 ouros, 4 pratas, 6 bronzes, 144 pontos).
Já nos 200 borboleta, o favoritismo era de Joanna Maranhão (Pinheiros), então recordista com 2:13.22, mas Andreína Pinto (VEN) nem tomou conhecimento da concorrência e fez novo RC com 2:09.51. Além disso, o final de Virgínia Bardach (ARG) foi avassalador, tirando a prata da Pernambucana no centímetro final (2:11.04 x 2:11.65). No masculino, nada a lamentar: Luiz Altamir (Flamengo), em chamas, só não foi abaixo do 1:58.39 porque se cansou no final, e mesmo assim, o tempo é superior ao ex-RC de Kaio Márcio (Minas), 1:59.05. A prata coube ao venezuelano Marcos Lavado, com 1:59.39, e o bronze, a Leonardo de Deus (Corinthians), que estava em quinto até a última piscina, mas explodiu e medalhou: 1:59.63.
Nas provas longas, sem representantes brazucas, vimos o show da veterana Cecília Biagioli (ARG), a maior medalhista do certame, com mais um ouro nos 1500 livre, 16:37.85. Foi a 38a medalha da portenha, recorde absoluto. Nos 800 masculino, Esteban Enderica (EQU/Fluminense) venceu fácil: 7:58.46.
A jornada foi completada com o 4 x 100 livre misto e, sem polêmica nem dificuldade, Brasil campeão. Alan Vitória (49.98), Pedro Spajari (49.64), Manuella Lyrio (Pinheiros, 55.32), Graciele Herrmann (56.04) deram ao Brasil 3:30.98 e a disparada no quadro geral de medalhas (24 medalhas, 11 ouros, 6 pratas, 7 bronzes e 255 pontos). Os Argentinos foram segundo na prova 3:33.99, e são segundo no quadro (21 medalhas, 9 ouros, 8 pratas, 4 bronzes, 234 pontos). A Venezuela está em terceiro (13 medalhas, 3 ouros, 4 pratas, 6 bronzes, 144 pontos).
Hoje viveremos a penúltima jornada da competição. 100 livre, 50 costas, 50 borboleta, 400 livre e o reveza 4 x 200 livre delas. Tá perto de acabar, mas vem mais coisa boa por aí.
(informações do Best Swimming e da Yes Swim, foto de Sátiro Sodré/SSPress)
(informações do Best Swimming e da Yes Swim, foto de Sátiro Sodré/SSPress)
Nenhum comentário:
Postar um comentário