Um EUROPEU DE ESPORTES AQUÁTICOS acima do esperado. WR não rolou, mas aconteceram melhores tempos do mundo em muitas jornadas, o que o tornou um dos mais fortes certames do ano. Assim foi o evento que acabou neste domingo em Londres, Com as feras consagradas e preparadas para os JOGOS OLÍMPICOS RIO 2016, restava esta etapa para um bom grand finale.
Que começou com os 50 metros livre delas e deles. No feminino, um show, tudo completamente perfeito para Ranomi Kromowidjojo (HOL), da saída à chegada, para o segundo melhor tempo do ano: 24.07 (somente atrás dos 23.84 de Cate Campbell), tendo a local Fran Hallsall a segunda colocação, com 24.44. No masculino, a vitória, o bicampeonato e o oitavo 21 de Florent Manaudou (FRA - foto) já estavam escritos nas estrelas, mas a atuação dele passou longe de um WR. Os 21.73 do Carrasco ficaram somente a seis centésimos de Andrii Govorov (UCR), aquele mesmo que agora é o melhor tempo do mundo nos 50 borboleta sem traje e é treinado por Arilson Silva. Este tempo, aliás, é novo recorde nacional. Ben Proud (GBR) fez 21.85 para completar o pódio.
Nos 50 peito delas, não teve Ruta Meilutyte (LIT). Ergo, caminho aberto para Jennie Johansson (SUE), a campeã mundial, papar com 30.81. Um décimo depois, veio a Islandesa Hrafnhildu Luthersdottir e, quatro décimos depois dela, Janna Laukannen (FIN), confirmando um domínio escandinavo nesta prova. Nos 200 borboleta delas, disputa intensa entre Franziska Hentke (ALE) e Liliana Szilagy (HUN). Deu alemã por um centésimo: 2:07.23 a 2:07.24.
Nos 400 medley deles, David Verraszto (HUN) largou mal, mas se recuperou no costas para não perder mais, com 4:13.15. Nos 400 livre, confirmou-se a grande fase de Boglarka Kapas (HUN), antes vencedora dos 800 e 1500: 4:03.07. A mais jovem nadadora olímpica da história da Hungria (15 anos em Pequim 2008) vai para a terceira seguida com o segundo melhor tempo do ano nesta prova. E isso colaborou para a vitória Húngara neste mundial, pelo menos no que diz respeito a medalhas, com 19 medalhas, 10 ouros, 4 pratas e 5 bronzes.
Já havíamos falado do revezamento 4 x 100 medley feminino, que quase está garantindo o Brasil lá. É só o dia 31 de Maio chegar e nenhuma tragédia acontecer. No masculino, um fecho de ouro para os locais: 3:32.15, com Chris Walker-Hebborn cravando 54.23 de costas, Adam Peaty, 58.08 de peito - melhor parcial entre os peitistas, James Guy, 51.69 de borboleta e Duncan Scott, 48.15 de crawl. Manaudou, que não estará nos 100 livre, fez um excelente 47.55 no crawl e a França foi vice, com 3:33.89, e a Hungria fez o bronze com 3:34.12. Os resultados estão aqui.
E fecham-se as cortinas de um Europeu inesquecível, com a certeza de que mais emoções virão ainda no Reino Unido, mas em Glasgow, em 2018. Agora, vamos ver se nas Olimpíadas, essas feras vão explodir contra EUA, Canadá, Oriente, Austrália e, claro, Brasil.
(informações do Best Swimming, Yes Swim, SwimSwam e Swimming World - foto da Reuters)
Nos 400 medley deles, David Verraszto (HUN) largou mal, mas se recuperou no costas para não perder mais, com 4:13.15. Nos 400 livre, confirmou-se a grande fase de Boglarka Kapas (HUN), antes vencedora dos 800 e 1500: 4:03.07. A mais jovem nadadora olímpica da história da Hungria (15 anos em Pequim 2008) vai para a terceira seguida com o segundo melhor tempo do ano nesta prova. E isso colaborou para a vitória Húngara neste mundial, pelo menos no que diz respeito a medalhas, com 19 medalhas, 10 ouros, 4 pratas e 5 bronzes.
Já havíamos falado do revezamento 4 x 100 medley feminino, que quase está garantindo o Brasil lá. É só o dia 31 de Maio chegar e nenhuma tragédia acontecer. No masculino, um fecho de ouro para os locais: 3:32.15, com Chris Walker-Hebborn cravando 54.23 de costas, Adam Peaty, 58.08 de peito - melhor parcial entre os peitistas, James Guy, 51.69 de borboleta e Duncan Scott, 48.15 de crawl. Manaudou, que não estará nos 100 livre, fez um excelente 47.55 no crawl e a França foi vice, com 3:33.89, e a Hungria fez o bronze com 3:34.12. Os resultados estão aqui.
E fecham-se as cortinas de um Europeu inesquecível, com a certeza de que mais emoções virão ainda no Reino Unido, mas em Glasgow, em 2018. Agora, vamos ver se nas Olimpíadas, essas feras vão explodir contra EUA, Canadá, Oriente, Austrália e, claro, Brasil.
(informações do Best Swimming, Yes Swim, SwimSwam e Swimming World - foto da Reuters)
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