A novela CBDA está longe mesmo de acabar. Na noite desta quarta-feira, a Juíza Titular da 25a Vara Cível do Rio de Janeiro Simone Gastesi Chevrand acatou um pedido da Federação Aquática do Rio de Janeiro (FARJ), determinando, assim, o afastamento do presidente da entidade, Coaracy Nunes Filho e de toda a sua diretoria, e intervenção imediata pelo advogado Gustavo Licks, até as novas eleições.
Segundo o processo, "o sr. Coaracy foi Presidente da CBDA durante o quadriênio de 2009 a 2013, sendo reeleito para o mesmo desiderato pelo quadriênio de 2013 a 2017. Seu mandato consequente, então, expirou em 09/03/2017. Ou seja, neste exato momento, em 22 de março de 2017, tem-se que seu mandato está findo há treze dias. E a Confederação demandada, por sua vez, está acéfala. Ao menos no plano jurídico. Desta sorte, imperativa se apresenta a realização de novas eleições para preservar a legitimidade do comando da ré".
A Justiça tinha acatado um pedido coletivo, liderado, entre outros, pela nadadora Joanna Maranhão (Unisanta), adiando a Assembleia Geral que seria no último sábado, dia 18, e, bem assim, suspendendo as eleições da entidade, que teriam como candidatos Sérgio Silva, presidente da Federação Baiana, pela situação, e Miguel Carlos Cagnoni, ex-presidente da Federação Aquática Paulista, pela oposição. Isso porque não havia legitimidade, segundo Joanna, na escolha de Thiago Pereira (Florida) como representante da Comissão dos Atletas da CBDA, sem consulta prévia, ao contrário do que diz a Lei Pelé.
Estava, inclusive, sendo marcada uma assembleia extraordinária para a próxima quarta-feira, no Hotel Novo Mundo, no Flamengo, ainda sem eleições, mas com a possibilidade da aprovação - até que enfim - do calendário oficial de 2017.
A decisão é acertada, mas tudo ainda pode mudar. E, cada vez mais, vai se desenhando um 2017 tenebroso para a natação brasileira...
(informações do Best Swimming, Yes Swim, Swim Channel, Lance e Globo.com)
Segundo o processo, "o sr. Coaracy foi Presidente da CBDA durante o quadriênio de 2009 a 2013, sendo reeleito para o mesmo desiderato pelo quadriênio de 2013 a 2017. Seu mandato consequente, então, expirou em 09/03/2017. Ou seja, neste exato momento, em 22 de março de 2017, tem-se que seu mandato está findo há treze dias. E a Confederação demandada, por sua vez, está acéfala. Ao menos no plano jurídico. Desta sorte, imperativa se apresenta a realização de novas eleições para preservar a legitimidade do comando da ré".
A Justiça tinha acatado um pedido coletivo, liderado, entre outros, pela nadadora Joanna Maranhão (Unisanta), adiando a Assembleia Geral que seria no último sábado, dia 18, e, bem assim, suspendendo as eleições da entidade, que teriam como candidatos Sérgio Silva, presidente da Federação Baiana, pela situação, e Miguel Carlos Cagnoni, ex-presidente da Federação Aquática Paulista, pela oposição. Isso porque não havia legitimidade, segundo Joanna, na escolha de Thiago Pereira (Florida) como representante da Comissão dos Atletas da CBDA, sem consulta prévia, ao contrário do que diz a Lei Pelé.
Estava, inclusive, sendo marcada uma assembleia extraordinária para a próxima quarta-feira, no Hotel Novo Mundo, no Flamengo, ainda sem eleições, mas com a possibilidade da aprovação - até que enfim - do calendário oficial de 2017.
A decisão é acertada, mas tudo ainda pode mudar. E, cada vez mais, vai se desenhando um 2017 tenebroso para a natação brasileira...
(informações do Best Swimming, Yes Swim, Swim Channel, Lance e Globo.com)
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