domingo, 11 de junho de 2017

REGIONAL: Desta vez, fui árbitro


Neste sábado, mais uma vez, a piscina da Unisanta, no Boqueirão, em Santos, recebeu um TORNEIO REGIONAL INFANTIL A SÊNIOR, contando com 155 atletas de 13 clubes espalhados pelo estado. Foi o último evento ali sediado antes do CAMPEONATO PAULISTA JÚNIOR E SÊNIOR DE INVERNO, mais ou menos um ensaio geral para a maior competição do ano em âmbito estadual, pelo menos em nível técnico. O evento contou com a presença do time local, com Felipe França, Gabrielle Roncatto, Poliana Okimoto, Ana Marcela Cunha e Alessandra Marchioro na linha de frente, o time juvenil do Pinheiros, em treinos para o PAULISTA JUVENIL de daqui a duas semanas, na bela Arena ABDA de Bauru, e equipes como Americana e Corinthians, trazendo como destaques Murilo Sartori e Brandonn Pierry Almeida, respectivamente. Não houve premiação, e os resultados completos estão aqui.
Mas este será um texto diferente. Não haverá fotos nem entrevistas. Porque desta vez, eu não fui repórter, e sim, árbitro. Neste ano, fiz o Curso de Arbitragem da FAP para conhecer melhor as regras da natação e sentir uma adrenalina diferente. Me formei após um Torneio Regional, desta vez a seletiva para o KIM MOLLO, que aconteceu no Internacional da Ponta da Praia, onde fui Juiz de volta. Foi duro ter notado irregularidades e até fiz uma atleta chorar, indiretamente. Mas a missão foi bem cumprida.
E assim, fui convocado para este torneio. A adrenalina e a responsabilidade foram maiores, porque estavam lá mais do que grandes feras, e sim amigos. Mas, como diz o grande e saudoso Zé do Prato, "fora da arbitragem sou amigo, mas dentro sou apenas um cumpridor de regras". Mas, como era o segundo torneio que arbitrava, cometi, claro, erros perdoáveis. Estava lá, afinal, para aprender. E por isso, agradeço ao Ednei "Ching Ling", responsável pela arbitragem da Sétima Região da FAP, por me auxiliar nesta jornada, e à Suellen Moraes e Catarina Ganzeli, por serem grandes parceiras, além dos meus colegas de jornada.
Fui juiz de percurso na maioria das provas, mas nas longas (800 e 1500) voltei para a função de Juiz de volta mostrando aquela plaquinha de números ímpares para os atletas. Foi até especial, porque nos 800 livre feminino, estive na raia de Gabi Roncatto. Foi uma emoção enorme, já que acompanhei a carreira dela.
Enfim, foi uma experiência diferente e maravilhosa. Voltarei ao Santa dia 30, mas não como árbitro, e sim fazendo o que eu gosto: reportagens, fotos e entrevistas no TROFÉU SALVADOR GRANIERI SOBRINHO. Já conto com vossa audiência.

(informações da FAP - fotos deste repórter)

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