Com muita emoção, abriram-se os trabalhos do CAMPEONATO BRASILEIRO INFANTIL - TROFÉU MAURÍCIO BEKENN, em Porto Alegre. Após a cerimônia de abertura e do Hino, houve um minuto de silêncio em homenagem ao nadador Caio Ottoni (2004-2017), falecido há uma semana e dois dias após enfarto fulminante durante um treino no Tijuca, clube que defendia e que trouxe, inclusive, na bandeira e nas toucas, a inscrição #caioeterno. Ele não conseguira índice para o certame, mas com certeza, lá em cima, estará torcendo por seus companheiros tijucanos. “Era para ser apenas um dia de comemorações, mas, infelizmente, não é. Nós tivemos uma perda grande e que deixa qualquer pessoa abalada. Este garoto poderia estar aqui. Peço a todos que estejam competindo que façam seu melhor em homenagem ao Caio”, disse Miguel Carlos Cagnoni, presidente da CBDA, no discurso de abertura.
Já dentro da piscina, pintaram dois recordes de categoria. Pela manhã, Stephan Steverink (Novos Cielos) bateu o primeiro RBC da competição. Foi nos 200 peito Infantil 1. Nas eliminatórias, ele fez sensacionais 2:29.34, que derrubou o tempo de Pedro Cristo (Minas), que fizera 2:30.63 em 2014. À tarde, na final, ele resolveu apenas tirar o pé e quase perdeu a vitória para Theo Beraldi (Novos Cielos). Só no final ele acordou e fez 2:32.98, contra 2:33.76. Para alegria de Caio Ottoni, Pedro Brandão levou o Tijuca para o Bronze, com 2:36.86. Severink ainda faturou o ouro nos 1500 livre Infantil 1, após uma disputa sensacional com Vitor Saga (Americana), e ambos ainda fizeram o melhor tempo ever: 16:42.96 para Severink, 16:44.55 para Saga. Uma disputa de tirar o chapéu!
O destaque da tarde, entretanto, iria para mais um RBC nos 200 peito, mas no infantil II: Raphael Windmuller (Minas) nadou de maneira perfeita para cravar 2:24.94, quebrando o recorde de Caio Pumputis (Pinheiros/Georgia Tech), que era de 2:25.77 e durou quatro anos. “Foi uma grande felicidade. Nós trabalhamos pensando em título e, quando vem o recorde, dá uma felicidade ainda maior. Estou muito feliz com meu resultado e agradeço a todos que contribuíram para que eu chegasse aqui”, disse Windmuller à CBDA.
No feminino, o maior destaque foi para a mesma prova, os 200 peito infantil II. Tudo conspirava para uma vitória fácil de Nichelly Lysy (Corinthians), mas Katya Alves (Suzano) teve um final sensacional e até chegou a ser anunciada como vencedora, mas no fim deu Nichelly: 2:38.11 a 2:38.46. Os demais resultados aqui estão.
Com tudo isso, o primeiro dia terminou com o Minas na frente, 31 pontos, seguido do Curitibano, com um ponto a menos, e o SESI, com dois a menos. Mas apenas é o início da jornada.
(informações da Best Swimming e CBDA - foto de Satiro Sodré/SSPress/CBDA)
O destaque da tarde, entretanto, iria para mais um RBC nos 200 peito, mas no infantil II: Raphael Windmuller (Minas) nadou de maneira perfeita para cravar 2:24.94, quebrando o recorde de Caio Pumputis (Pinheiros/Georgia Tech), que era de 2:25.77 e durou quatro anos. “Foi uma grande felicidade. Nós trabalhamos pensando em título e, quando vem o recorde, dá uma felicidade ainda maior. Estou muito feliz com meu resultado e agradeço a todos que contribuíram para que eu chegasse aqui”, disse Windmuller à CBDA.
No feminino, o maior destaque foi para a mesma prova, os 200 peito infantil II. Tudo conspirava para uma vitória fácil de Nichelly Lysy (Corinthians), mas Katya Alves (Suzano) teve um final sensacional e até chegou a ser anunciada como vencedora, mas no fim deu Nichelly: 2:38.11 a 2:38.46. Os demais resultados aqui estão.
Com tudo isso, o primeiro dia terminou com o Minas na frente, 31 pontos, seguido do Curitibano, com um ponto a menos, e o SESI, com dois a menos. Mas apenas é o início da jornada.
(informações da Best Swimming e CBDA - foto de Satiro Sodré/SSPress/CBDA)
Nenhum comentário:
Postar um comentário