Não pode ter começado melhor o SULAMERICANO DE ESPORTES AQUÁTICOS do Perú. Na Maratona Aquática, o Brasil foi dominante em quatro das cinco provas oficiais e ainda garantiu seus quatro atletas nos JOGOS PAN-AMERICANOS na mesma Lima (especificamente no Club de Regatas de Lima) onde aconteceram os cotejos. Foi também nossa primeira vitória com os wetsuits, trajes para águas frias, como vimos nas águas peruanas. Vamos resumir?
Nos 5 km de quarta, abrindo os trabalhos, só deu Brasil, depois de um longo jejum. Desde Gabriela Ferreira (então GNU, hoje Minas), em 2014, nada do nosso Hino tocar. Mas aí veio quem? Ana Marcela Cunha (Unisanta), a maior maratonista aquática do mundo, e colocou nosso jejum para os ares após fazer 1:09:14.81. Para completar, Viviane Jungblut (GNU) ainda foi a terceira com 1:09:17.70. No masculino, foi dobradinha, com Allan do Carmo (IDEB) triunfando com 1:04.38.67, e logo atrás Victor Colonese (Unisanta), com 1:04:42.25. O último brasileiro vencedor foi o agora deputado federal Luiz Lima, em 2008.
Já na sexta vieram os 10 km. O Brasil passara em branco em 2016 e, para compensar, veio logo com três. Novamente a já campeã mundial Ana Marcela triunfou, desta vez, com 1:55:24.09, repetindo o que fizera em 2012 - ganhar as duas provas individuais. Jungblut novamente foi a terceira - 1:55:28.03. Na prova masculina, Allan do Carmo chegou a liderar, mas o cansaço e o wetsuit bateu - terminou em sétimo - e a vitória coube a Esteban Enderica (1:46:53.21). E por conta da falha em uma das câmeras, a organização resolveu dar a prata a três atletas: Diego Vera (VEN), Guillermo Bertola (ARG) e Victor Colonese, ambos com 1:47:26.17. Os tempos só foram divulgados muitas horas depois.
Para completar o domínio brazuca, os quatro deram ao Brasil uma vitória demolidora na prova por equipes, com 1:01:09.30. A Argentina, grande adversária, foi desclassificada e a segunda colocação coube, pois, ao time da casa, com 1:03:17.40. E com essas vitórias, o Troféu Señor del Sipán (de melhor atleta) ficou com Ana, pela primeira vez campeã de todos os eventos desde 1998. Que ano vive a baiana!
Nesta semana, é a vez da nossa natação. Mesmo desfalcado, o time brasileiro pode comprovar seu poderio em Trujillo?
NOTA: Esta matéria ia ao ar neste sábado, mas por problemas, só vai ao ar neste domingo.
NOTA 2: Atualizaríamos o site neste domingo com a Travessia Poliana Okimoto, mas esta teve de ser cancelada devido ao péssimo tempo no Guarujá.
(informações do Best Swimming, Yes Swim e CBDA - foto de Satiro Sodré/SSPress/CBDA)
Nos 5 km de quarta, abrindo os trabalhos, só deu Brasil, depois de um longo jejum. Desde Gabriela Ferreira (então GNU, hoje Minas), em 2014, nada do nosso Hino tocar. Mas aí veio quem? Ana Marcela Cunha (Unisanta), a maior maratonista aquática do mundo, e colocou nosso jejum para os ares após fazer 1:09:14.81. Para completar, Viviane Jungblut (GNU) ainda foi a terceira com 1:09:17.70. No masculino, foi dobradinha, com Allan do Carmo (IDEB) triunfando com 1:04.38.67, e logo atrás Victor Colonese (Unisanta), com 1:04:42.25. O último brasileiro vencedor foi o agora deputado federal Luiz Lima, em 2008.
Já na sexta vieram os 10 km. O Brasil passara em branco em 2016 e, para compensar, veio logo com três. Novamente a já campeã mundial Ana Marcela triunfou, desta vez, com 1:55:24.09, repetindo o que fizera em 2012 - ganhar as duas provas individuais. Jungblut novamente foi a terceira - 1:55:28.03. Na prova masculina, Allan do Carmo chegou a liderar, mas o cansaço e o wetsuit bateu - terminou em sétimo - e a vitória coube a Esteban Enderica (1:46:53.21). E por conta da falha em uma das câmeras, a organização resolveu dar a prata a três atletas: Diego Vera (VEN), Guillermo Bertola (ARG) e Victor Colonese, ambos com 1:47:26.17. Os tempos só foram divulgados muitas horas depois.
Para completar o domínio brazuca, os quatro deram ao Brasil uma vitória demolidora na prova por equipes, com 1:01:09.30. A Argentina, grande adversária, foi desclassificada e a segunda colocação coube, pois, ao time da casa, com 1:03:17.40. E com essas vitórias, o Troféu Señor del Sipán (de melhor atleta) ficou com Ana, pela primeira vez campeã de todos os eventos desde 1998. Que ano vive a baiana!
Nesta semana, é a vez da nossa natação. Mesmo desfalcado, o time brasileiro pode comprovar seu poderio em Trujillo?
NOTA: Esta matéria ia ao ar neste sábado, mas por problemas, só vai ao ar neste domingo.
NOTA 2: Atualizaríamos o site neste domingo com a Travessia Poliana Okimoto, mas esta teve de ser cancelada devido ao péssimo tempo no Guarujá.
(informações do Best Swimming, Yes Swim e CBDA - foto de Satiro Sodré/SSPress/CBDA)
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