Agora começou mesmo! Na manhã deste domingo, o MUNDIAL DE ESPORTES AQUÁTICOS de Budapeste teve seu prato principal iniciado: a natação, na Duna Arena. E não poderia começar melhor a jornada para a natação brasileira: tempos melhorados e ainda a raia 4 no 4 x 100 livre masculino.
Nos 100 borboleta feminino, a disputa vai ser mesmo entre Sarah Sjostrom (SUE), Kelsi Worrell (EUA), Emma McKeon (AUS), Rikako Ikee (JAP) e Penny Oleksiak (CAN). Destas, só Sjostrom nadou abaixo dos 56, com 55.96, perto até do seu WR. No 400 livre masculino, prova que terá final já hoje, Brandonn Pierry Almeida (Corinthians) não tinha chances de final, mas fez um bom 3:49.61 para ser o décimo oitavo lugar. A zebra cantou: o tempo mais rápido da manhã foi de Felix Aubock (AUT), com 3:44.19. Mas olho vivo em Sun Yang (CHN), David McKeon (AUS) e Tae-Wang Park (COR).
Nos 200 medley feminino, a galera foi à loucura com Katinka Hosszu (HUN). A Iron Lady, etc., etc., fez 2:07.49 e abriu 3 segundos, repito, 3 SEGUNDOS, de Sidney Pickerem (CAN). Creio que o Hino Húngaro vai tocar amanhã. Joanna Maranhão (Unisanta) foi bem e vai à semifinal de mais tarde, com 2:12.60. Imaginem se ela melhorar muito, caros...
Nos 50 borboleta, foi só cozinhar o galo. Nicholas Santos (Unisanta) e Henrique Martins (Minas) apenas ensaiaram, com o 5º e o 6º tempo, respectivamente, 23.24 e 23.34. Andrii Govorov (UCR) e Caeleb Dressel (EUA), com 22.92 e 22.97, nadaram abaixo de 23. Oremos por mais tarde, nas semis.
Joanna Maranhão, provando que nunca se cansa mesmo com 30 anos, voltou nos 400 livre feminino e chegou perto do seu Recorde Sul-Americano, com 4:11.06, lhe dando o décimo quarto posto. A melhor foi, adivinhem, Katie Ledecky (EUA), com novo RC de 3:59.06.
Já nos 100 peito deles, nem preciso dizer quem foi o mais rápido, porque todos já sabem: Adam Peaty (GBR), com 58.21. A novidade é que TODOS se classificaram às semifinais ABAIXO do minuto. João Luiz Gomes Júnior (Pinheiros) fez 59.24, o quarto tempo, e Felipe Lima (Minas/Auburn), 59.62, o décimo. Segundo Alexandre Pussieldi, "Xiang Li (CHN) nadou para 59.97 e vai assistir as semis da arquibancada". Ou seja, tempos com trajes são coisas do passado!
Nos revezamentos 4 x 100 livre, nenhuma novidade no feminino: Lia Neal (53.94), Kelsi Worrell (53.27), Olivia Smoliga (53.67) e Mallory Comerford (52.47) levaram os EUA para a raia 4 com 3:33.35. Mas ficar de olho em Holanda, Suécia e Dinamarca, porque Ranomi Kromowidjojo (52.03), Sarah Sjostrom (52.19) e Pernille Blume (52.29) fizeram bons tempos lançadas. Já no masculino, deu Brasil pela manhã: Gabriel Silva Santos (Pinheiros, 48.84), Marcelo Chierighini (Pinheiros, 47.75), Cesar Cielo (Pinheiros, 48.15) e Bruno Fratus (Internacional/Auburn, 47.60) levaram o Brasil para a raia 4 com 3:12.34. Mas os EUA vem fortes: tem Nathan Adrian e Caeleb Dressel, que não nadaram pela manhã. Então, batam forte os tambores. Ouro, praticamente impossível, mas prata pode ser que dê. Então, olho vivo mais tarde...
(informações do Best Swimming, Yes Swim, Swim Channel e Blog do Coach - foto de Satiro Sodré/SSPress/CBDA)
Já nos 100 peito deles, nem preciso dizer quem foi o mais rápido, porque todos já sabem: Adam Peaty (GBR), com 58.21. A novidade é que TODOS se classificaram às semifinais ABAIXO do minuto. João Luiz Gomes Júnior (Pinheiros) fez 59.24, o quarto tempo, e Felipe Lima (Minas/Auburn), 59.62, o décimo. Segundo Alexandre Pussieldi, "Xiang Li (CHN) nadou para 59.97 e vai assistir as semis da arquibancada". Ou seja, tempos com trajes são coisas do passado!
Nos revezamentos 4 x 100 livre, nenhuma novidade no feminino: Lia Neal (53.94), Kelsi Worrell (53.27), Olivia Smoliga (53.67) e Mallory Comerford (52.47) levaram os EUA para a raia 4 com 3:33.35. Mas ficar de olho em Holanda, Suécia e Dinamarca, porque Ranomi Kromowidjojo (52.03), Sarah Sjostrom (52.19) e Pernille Blume (52.29) fizeram bons tempos lançadas. Já no masculino, deu Brasil pela manhã: Gabriel Silva Santos (Pinheiros, 48.84), Marcelo Chierighini (Pinheiros, 47.75), Cesar Cielo (Pinheiros, 48.15) e Bruno Fratus (Internacional/Auburn, 47.60) levaram o Brasil para a raia 4 com 3:12.34. Mas os EUA vem fortes: tem Nathan Adrian e Caeleb Dressel, que não nadaram pela manhã. Então, batam forte os tambores. Ouro, praticamente impossível, mas prata pode ser que dê. Então, olho vivo mais tarde...
(informações do Best Swimming, Yes Swim, Swim Channel e Blog do Coach - foto de Satiro Sodré/SSPress/CBDA)
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