A nova geração da natação brasileira não parou. Na última semana, aconteceu a natação nos JOGOS DESPORTIVOS ESCOLARES MUNDIAIS, também conhecidos como GYMNASÍADES, que ocorrem em Marrocos (embora a sede seja Marrakech, a natação aconteceu em Casablanca). No final das contas, mais uma boa campanha (embora a de 2016 tenha sido melhor): foram oito medalhas, sendo seis de ouro, duas de bronze.
Dois foram os nomes brasileiros nesta competição: Lucas Souza (Unisanta), mostrou porque filho de peixe, peixinho é: filho de Lúcia Rosiane Souza, primeira a defender o Santa em competições nacionais e que só parou porque Lucas nasceu, conseguiu metade mais um dessas oito medalhas. Três delas foram de ouro: 100 livre, com tempaço de 51.47, seu melhor tempo ever; 50 livre, com 23.08; e ainda os 4 x 100 livre, ao lado de Victor Ângelo Rocha (Minas), Gustavo Saldo (Curitibano) e Matheus Zacarias (Fluminense), com 3:27.92. Um detalhe é que Souza fez 51.60. O quarto ouro veio do revezamento misto 4×100 livre, quando ele fez 51.51 e logrou esta medalha com Aime Louise (AABB/DF), Matheus Zacarias e Sofia Rondel (Corinthians), com 3:38.61. Ele ainda foi bronze nos 4 x 100 medley, ao lado de Rocha, Luiz Gabriel Silva (Pinheiros) e Victor Baganha (Minas), com 3:50.77, atrás de Grécia e Ucrânia.
"Cada esforço, luta e choro valeu a pena. Nem caiu a ficha ainda que eu sou campeão mundial, representando o Brasil e a Unisanta. Não fiz meu melhor tempo, mas estou muito feliz pelo título. Depois, no revezamento, fiz quase o mesmo tempo dos 100m livre e ajudei a equipe na conquista do ouro. Por isso, acho que estamos no caminho certo", comemorou Lucas, que agradeceu, também, à treinadora Maressa Oliveira, que também foi contemporânea de Lúcia Rosiane. "Lucas é um atleta fora da curva. Tem seus objetivos bem claros e nunca se queixou de um só treino. Conforme foi crescendo e ganhando maturidade, passou a desenvolver o autoconhecimento e a colaborar ainda mais com os ajustes finais junto à equipe multidisciplinar. O resultado não poderia ser outro", disse Maressa.
Outro destaque brazuca é o de Alexia Assunção (Fluminense). Com nome de popstar, ela mostrou porque tem sido bem falada pelos especialistas de natação. Nos 200 costas, foi dominante e apesar de um susto no final, quando foi ameaçada pela inglesa Sophie Hobbah, venceu com o seu segundo melhor tempo ever: 2:15.04, com a inglesa chegando 36 centésimos depois. Só os 2:14.62 do RBC Juvenil II são melhores. Já nos 100 costas, outra vitória incontestável, com 1:03.50, chegando até perto do RBC que Malu Pessanha (Pinheiros) tem, com 1:02.63.
O outro bronze individual da competição veio de Baganha, este que fez 54.82 nos 100 borboleta, seu melhor tempo ever, na prova que foi vencida por Wang Kuan-Hung (TPE), 54.36.
Tá certo que nosso time é de novatos (exceto por Alexia), mas há de ser comemorado esse resultado, mostrando que a natação de base deve ser mais valorizada.
(informações da CBDE, Best Swimming e Unisanta - foto de Maressa Nogueira e da Olympic Channel)
"Cada esforço, luta e choro valeu a pena. Nem caiu a ficha ainda que eu sou campeão mundial, representando o Brasil e a Unisanta. Não fiz meu melhor tempo, mas estou muito feliz pelo título. Depois, no revezamento, fiz quase o mesmo tempo dos 100m livre e ajudei a equipe na conquista do ouro. Por isso, acho que estamos no caminho certo", comemorou Lucas, que agradeceu, também, à treinadora Maressa Oliveira, que também foi contemporânea de Lúcia Rosiane. "Lucas é um atleta fora da curva. Tem seus objetivos bem claros e nunca se queixou de um só treino. Conforme foi crescendo e ganhando maturidade, passou a desenvolver o autoconhecimento e a colaborar ainda mais com os ajustes finais junto à equipe multidisciplinar. O resultado não poderia ser outro", disse Maressa.
Outro destaque brazuca é o de Alexia Assunção (Fluminense). Com nome de popstar, ela mostrou porque tem sido bem falada pelos especialistas de natação. Nos 200 costas, foi dominante e apesar de um susto no final, quando foi ameaçada pela inglesa Sophie Hobbah, venceu com o seu segundo melhor tempo ever: 2:15.04, com a inglesa chegando 36 centésimos depois. Só os 2:14.62 do RBC Juvenil II são melhores. Já nos 100 costas, outra vitória incontestável, com 1:03.50, chegando até perto do RBC que Malu Pessanha (Pinheiros) tem, com 1:02.63.
O outro bronze individual da competição veio de Baganha, este que fez 54.82 nos 100 borboleta, seu melhor tempo ever, na prova que foi vencida por Wang Kuan-Hung (TPE), 54.36.
Tá certo que nosso time é de novatos (exceto por Alexia), mas há de ser comemorado esse resultado, mostrando que a natação de base deve ser mais valorizada.
(informações da CBDE, Best Swimming e Unisanta - foto de Maressa Nogueira e da Olympic Channel)
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