Vai começar o último ato de um ano cheio de alegrias e decepções. É a vez de um novo CAMPEONATO PAULISTA, que, assim como em 2017, será dois em um. A piscina do Corinthians vai receber, pela manhã, o TROFÉU ALBERTO MARTIN PEREZ, e, à tarde, o SP OPEN DE NATAÇÃO (novo nome do antigo TROFÉU FAP). Um campeonato duplo, diferente, que contará com grande parte da elite paulista.
Acontecendo desta quinta até este sábado, a jornada dupla será diferenciada. A começar pelo tradicional PAULISTA JÚNIOR E SÊNIOR DE VERÃO, que, a exemplo de 2017, será realizado pela manhã com 344 nadadores não só de São Paulo, mas de Brasília, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná e Minas. Ou seja, além de quase toda a elite paulista - e digo quase porque Etiene Medeiros (SESI), Nicholas dos Santos (Unisanta) e Murilo Sartori (Americana) resolveram por não disputá-lo para se pouparem para o TROFÉU BRASIL MARIA LENK, no Rio, em Abril, e Guilherme Guido (Pinheiros) está na ISL - vamos ter as presenças especiais de parte do time do Minas (entre os quais Fernando Scheffer, Aline Rodrigues, Julia Sebastian, Vitor Guaraldo, Miguel Leite Valente e Giuliano Rocco) e do Curitibano (entenda-se as irmãs Goeij, Alessandra Marchioro e Ana Carla Carvalho), além de alguns juvenis.
À tarde, os oito melhores de cada competição, e os revezamentos, se encontrarão no SP OPEN que traz, como novidade, o Skins (ou mata-mata) nas provas de 50. Teremos os 50 borboleta na quinta, os 50 costas e peito na sexta e os 50 livre no sábado, em novo formato. Oito começam, depois quatro sobram e, dali, os dois finalistas, com três minutos de intervalo para cada série. Ao contrário do Paulista, o vencedor será decidido via quadro de medalhas, como nos Jogos Olímpicos.
Aqui está o fortíssimo balizamento do Paulista (que tem aquecimento às 7:30 e início às 9 todos os dias) e aqui, as informações do Open (que começa 17:30, após aquecimento), que deve ser uma grande compensação à ausência do OPEN nacional. O único porém é que uma frente fria deve passar por São Paulo na sexta e trazer chuva forte - e algumas pancadas não estão descartadas na quinta também. Mas que isso não impeça o brilho deste evento. Mais uma vez, estaremos lá in loco para conferir, com fotos e entrevistas, e uma grande novidade para 2020.
(informações da FAP e foto deste repórter)
À tarde, os oito melhores de cada competição, e os revezamentos, se encontrarão no SP OPEN que traz, como novidade, o Skins (ou mata-mata) nas provas de 50. Teremos os 50 borboleta na quinta, os 50 costas e peito na sexta e os 50 livre no sábado, em novo formato. Oito começam, depois quatro sobram e, dali, os dois finalistas, com três minutos de intervalo para cada série. Ao contrário do Paulista, o vencedor será decidido via quadro de medalhas, como nos Jogos Olímpicos.
Aqui está o fortíssimo balizamento do Paulista (que tem aquecimento às 7:30 e início às 9 todos os dias) e aqui, as informações do Open (que começa 17:30, após aquecimento), que deve ser uma grande compensação à ausência do OPEN nacional. O único porém é que uma frente fria deve passar por São Paulo na sexta e trazer chuva forte - e algumas pancadas não estão descartadas na quinta também. Mas que isso não impeça o brilho deste evento. Mais uma vez, estaremos lá in loco para conferir, com fotos e entrevistas, e uma grande novidade para 2020.
(informações da FAP e foto deste repórter)
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