E acabou uma das "novelas" que mais geraram expectativa na natação brasileira. Nesta manhã, foi divulgado que Gabriel Silva Santos (Pinheiros), enfim, pode voltar às competições. Ele foi absolvido pela Corte Arbitral do Esporte da punição por doping que recebeu do Painel da FINA em fins de junho do ano passado, provocada pelo uso acidental de Clostebol. Tal punição, de um ano, o tiraria, por conseguinte, dos JOGOS OLÍMPICOS TÓQUIO 2020. Não tira mais.
Para quem não se lembra, ele tinha sido flagrado num exame anti-doping surpresa pedido pela FINA no dia 20 de Maio. Segundo a defesa do nadador, ele tinha usado uma toalha com traços de um creme de barbear do irmão, creme este que continha Clostebol - aquela substância que tirara Maureen Maggi das competições em 2003, e que também fez Henrique Rodrigues (hoje aposentado) ser flagrado também. Nisso, ele tinha chegado a ser punido com oito meses de suspensão, após audiência realizada na cidade sul-coreana de Gwangju às vésperas das provas de natação no MUNDIAL DA COREIA, realizadas ali.
Com isso, o Brasil sentiu a sua ausência - ele era peça-chave do revezamento vice-campeão Mundial de 2017, em Budapeste, e campeão do Pan-Pacífico de 2018 - e não foi além do sexto lugar na Coreia - suficiente, porém, para a vaga olímpica. E olha que, pouco antes do anti-doping divulgado, ele tinha sido um dos mais regulares do país, tendo vencido seis vezes seguidas os 100 livre até 2018.
A decisão do CAS, final e definitiva, o libera para participar da SELETIVA OLÍMPICA de Abril, no Rio. "O painel do CAS de forma unânime entendeu que, nas circunstâncias deste caso, nenhuma irregularidade ou negligência poderiam ser atribuídas ao atleta", disse nota da Corte à imprensa. Gabriel já está de volta aos treinos e seu retorno deve acontecer no próximo dia 14, em Torneio Regional, no Pinheiros.
Enfim, a justiça foi feita! Gabriel é um dos melhores nadadores do Brasil, e não merecia ficar fora do grande momento de sua carreira, a sua segunda jornada Olímpica, em Tóquio. A medalha virá?
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(informações do Olhar Olímpico, do GloboEsporte.com - Paulo Conde e Best Swimming - foto deste repórter)
Com isso, o Brasil sentiu a sua ausência - ele era peça-chave do revezamento vice-campeão Mundial de 2017, em Budapeste, e campeão do Pan-Pacífico de 2018 - e não foi além do sexto lugar na Coreia - suficiente, porém, para a vaga olímpica. E olha que, pouco antes do anti-doping divulgado, ele tinha sido um dos mais regulares do país, tendo vencido seis vezes seguidas os 100 livre até 2018.
A decisão do CAS, final e definitiva, o libera para participar da SELETIVA OLÍMPICA de Abril, no Rio. "O painel do CAS de forma unânime entendeu que, nas circunstâncias deste caso, nenhuma irregularidade ou negligência poderiam ser atribuídas ao atleta", disse nota da Corte à imprensa. Gabriel já está de volta aos treinos e seu retorno deve acontecer no próximo dia 14, em Torneio Regional, no Pinheiros.
Enfim, a justiça foi feita! Gabriel é um dos melhores nadadores do Brasil, e não merecia ficar fora do grande momento de sua carreira, a sua segunda jornada Olímpica, em Tóquio. A medalha virá?
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