Nem uma pandemia segura Ana Marcela Cunha (Unisanta). Em sua volta oficial às competições desde o início da crise mundial provocada pelo Coronavírus, ela colecionou mais uma medalha para o seu extenso currículo: a de prata, na tradicionalíssima TRAVESSIA CAPRI-NAPOLI. E só não foi ouro porque Arianna Bridi (ITA) bateu a mão milésimos antes dela.
Tradicional, a prova, que neste ano reuniu doze participantes, teve Arianna e Ana chegando à frente, inclusive, do vencedor masculino, Marcel Schouten (HOL) - na versão masculina, Allan do Carmo (IDEB) foi o quinto. A baiana buscava o tricampeonato da prova que vencera em 2014 (com direito a recorde) e 2017 (prova encurtada pela chuva) e, para isso, competiu com uma touca inspirada no grande Ayrton Senna. Pelo que parece, essa touca vai dar sorte.
Ela e Allan do Carmo, que viajaram como parte da Missão Europa (parceria CBDA/COB visando a retomada dos treinos dos atletas), ainda terão o que mostrar neste mês. No próximo sábado, competirão a travessia da Ilha da Madeira e no último fim de semana de Setembro, estarão em Jablines, para o Campeonato Francês. É claro o objetivo: rumo aos JOGOS OLÍMPICOS DE TÓQUIO, para conquistar a medalha que falta.
(informações da CBDA, Best Swimming e foto de divulgação do COB)
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